Em uma campanha eleitoral marcada mais pela polarização política e menos pelo debate acerca de propostas de governo, a indústria farmacêutica brasileira se organizou para levar aos presidenciáveis uma relação de medidas consideradas fundamentais para melhorar o acesso à saúde e garantir a evolução do setor no Brasil. "Faltou o devido detalhamento das propostas [durante a campanha]. A saúde vive hoje um momento crítico, mas as entidades estão se esforçando para levar propostas exequíveis ", diz Reginaldo Arcuri, presidente-executivo do Grupo FarmaBrasil, que reúne 12 farmacêuticas de capital nacional.