Ministério Público do Rio, Defensoria Pública do estado, Procon-SP e Idec defendem limite de 25% de franquia e coparticipação para os planos de saúde, e o não pagamento pelo usuário de qualquer percentual em casos de emergência e internação.
Já as empresas propõem que se estabeleça um limite de cobrança mensal para gastos de coparticipação, mas que não haja regulamentação para o percentual a ser cobrado por procedimentos médicos.
As sugestões foram feitas em audiência pública convocada pela Agência Nacional de Saúde (ANS) para discutir o tema, após ser suspensa, mês passado, a resolução que previa teto de 40% para coparticipação.