Plano regular
Hoje, cerca de metade dos contratos de planos de saúde (48%) não tem os chamados fatores de moderação, como a coparticipação. Nesses contratos, o beneficiário paga uma mensalidade fixa e não arca com nenhuma cobrança extra de acordo com a utilização da rede referenciada. Na maioria das vezes, o convênio é mais caro.
Coparticipação
Nessa modalidade, além da mensalidade, o cliente paga uma parte do custo de cada procedimento que realiza. Pela norma publicada hoje pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o beneficiário poderá arcar com até 40% de cada atendimento. Esse valor, porém, não pode ultrapassar o valor máximo previsto por ano pela agência.
Franquia
Nesse formato, o beneficiário paga todas as despesas assistenciais até atingir o valor da franquia no ano. A partir daí, a operadora arca com os custos dos procedimentos integralmente. A franquia também pode ser estipulado por procedimento, e não por período. Planos com franquia e coparticipação costumam ser 20% a 30% mais baratos.