Todos os anos, o Encontro Anual da ASCO atrai os principais especialistas em oncologia para o McCormick Place Convention Center, em Chicago, nos Estados Unidos. É na cidade americana que mais de 35 mil participantes de todo o mundo se reúnem para conhecer as mais recentes inovações no tratamento do câncer. E, como já é tradição, médicos do Grupo Oncoclínicas estarão ativamente presentes no fórum com o objetivo de proporcionar aos seus pacientes de todo o Brasil as mais modernas práticas para combater a doença.
Neste ano, o congresso – que acontece de 1 a 5 de junho – tem o tema: “Entregando Descobertas: Ampliando o Alcance da Medicina de Precisão” e traz uma série de apresentações, pesquisas inéditas e debates sobre as formas como especialistas de diferentes países podem transformar os principais avanços científicos e tecnológicos recentes em realidade para o tratamento dos pacientes.
De acordo com o Dr. Felipe Ades, médico oncologista do Grupo Oncoclínicas em São Paulo, em todas as edições da ASCO dois tópicos chamam muita atenção: Medicina de Precisão e Imunoterapia. “Acredito que neste ano veremos um pouco mais da interseção desses dois tópicos no Congresso. Hoje nas seções educacionais uma das coisas mais interessantes baseiam-se em como refinar o uso da imunoterapia, aumentando sua eficácia de acordo com os mecanismos moleculares de cada doença”, comenta.
Segundo o oncologista, um dos painéis mais aguardados é o que vai dizer quais grupos de risco (baixo, intermediário e alto) de pacientes precisam efetivamente de quimioterapia após uma cirurgia. A expectativa de Ades é que o resultado revele que pessoas do grupo baixo e intermediário não precisem passar pela medicação.
“No passado a cultura era desenvolver remédio. Hoje não é mais assim. É preciso primeiro entender a doença, localizar seus pontos fracos. E, a partir daí, desenvolver medicamentos para aquela doença específica para cada indivíduo”, complementa o especialista.
Para o Dr. Andrey Soares, também oncologista do Grupo Oncoclínicas em São Paulo, a participação dos médicos na ASCO vai além das apresentações de estudos. “O Congresso não se resume apenas ao conteúdo exposto nos painéis, onde conseguimos avaliar novas drogas e formas de tratamento, mas também é fundamental a troca de conhecimento entre os colegas. Além, é claro, de algumas parcerias que conseguimos levar para o Brasil. Essa experiência para a oncologia brasileira é muito importante”, afirma.
Para a ASCO 2018, 6.450 estudos foram submetidos à consideração do Comitê de Programa Científico. O comitê, composto por 180 membros em 24 faixas, coloca esses resumos em um processo intensivo de revisão e os organiza cuidadosamente em sessões científicas temáticas, destinadas a informar e educar os participantes sobre os últimos avanços no tratamento do câncer. Neste ano, cerca de 2.515 estudos foram selecionados para apresentação em Sessões Resumidas Orais, Simpósios de Ciências Clínicas e Pôsteres, além de mais de 3.350 para publicação online.
Sobre a ASCO
ASCO é a abreviatura pra American Society of Clinical Oncology – ou Sociedade Americana de Oncologia Clínica, em tradução para o português. A entidade foi fundada em 1964 por sete oncologistas que tinham a finalidade de melhorar o atendimento dos pacientes com câncer. Na época, o câncer era visto como uma doença incurável, com poucas terapias – difíceis de tolerar e quase sempre ineficazes. O estigma e o silêncio deixaram muitos pacientes com pouco apoio ou informação.
Ao longo de cinco décadas, a ASCO e seus membros estabeleceram e avançaram no campo da oncologia clínica moderna. De muitas maneiras, a história da ASCO é a história do progresso contra o câncer. Dos sete membros originais, hoje são mais de 40 mil. Nesse período, o número de medicamentos disponíveis para tratar o câncer aumentou significativamente. E, o mais importante, os pacientes estão vivendo mais e muito melhor. Para mais informações, acesse https://am.asco.org/
Sobre as Clínicas no Rio de Janeiro
A Oncoclínica Centro de Tratamento Oncológico, o Centro de Excelência Oncológica e a Oncoclínica Radioterapia, clínicas do Grupo Oncoclínicas no Rio de Janeiro, atuam no tratamento oncológico com serviços de oncologia clínica, hematologia e radioterapia, adotando o conceito de atendimento integral, humanizado e interdisciplinar a pacientes com câncer.
As unidades estão distribuídas estrategicamente na cidade do Rio de Janeiro, com estruturas pensadas para proporcionar conforto e facilidade de deslocamento dos pacientes. Esta distribuição geográfica das clínicas e dos parceiros reforça esse conceito, uma vez que favorece o acesso aos diversos serviços que participam da assistência e dos cuidados necessários aos pacientes.
O Centro de Infusões e Terapias – CIT RJ, também uma unidade Oncoclínica, é focado em tratamentos não-oncológicos – local especializado na infusão e no gerenciamento de tratamentos farmacológicos para patologias em diversas especialidades médicas. Para obter mais informações, visite: www.oncoclinica.com.br e www.centroexcelenciaoncologica.com.br.
Sobre o Grupo Oncoclínicas
Fundado em 2010, é o maior grupo especializado no tratamento do câncer na América Latina. Possui atuação em oncologia, radioterapia e hematologia em 11 estados brasileiros. Atualmente, conta com mais de 60 unidades entre clínicas e parcerias hospitalares, que oferecem tratamento individualizado, baseado em atualização científica, e com foco na segurança e o conforto do paciente.
Seu corpo clínico é composto por mais de 450 médicos, além das equipes multidisciplinares de apoio, que são responsáveis pelo cuidado integral dos pacientes. O Grupo Oncoclínicas conta ainda com parceira exclusiva no Brasil com o Dana-Farber Cancer Institute, um dos mais renomados centros de pesquisa e tratamento do câncer no mundo, afiliado a Harvard Medical School, em Boston, EUA. Para obter mais informações, visite www.grupooncoclinicas.com.