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RHMed, do fundo Axxon, faz primeira aquisição
30/05/2018
A RHMed - empresa de saúde ocupacional controlada desde 2013 pela gestora de private equity Axxon - vai investir aproximadamente R$ 80 milhões em crescimento orgânico e aquisições nos próximos três anos.
Ontem, a companhia comprou a RH Vida, do mesmo ramo, que pertencia à operadora de planos de saúde NotreDame Intermédica, por R$ 24 milhões.
"Foi a nossa primeira aquisição. Nos interessamos porque são negócios complementares, com atuação em praças distintas", disse Antonio Martin, presidente da RHMed. Sua sede fica no Rio de Janeiro e seus clientes são de empresas ligadas à indústria pesada como construção, óleo e gás. Já a RH Vida presta serviços para empresas paulistas dos segmentos de varejo e serviços.
A aquisição será paga em duas parcelas e ainda depende de aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Entre os serviços oferecidos pela RHMed e RH Vida estão a realização de exames admissionais e demissionais e gestão dos ambulatórios que ficam dentro das empresas.
A combinação das duas companhias resultará num grupo com faturamento de aproximadamente R$ 130 milhões e uma carteira com 1 milhão de trabalhadores. A expectativa é que o número de pessoas atendidas tenha aumente entre 30% e 40% até 2021. No ano passado, a RH Vida apurou receita líquida de R$ 43,3 milhões, o que representa 0,8% da receita líquida consolidada da NotreDame Intermédica.
A NotreDame Intermédica, por sua vez, informou que se desfez da operação para se dedicar ao seu negócio principal. "Ao longo dos últimos três anos, a companhia vem concentrando os seus esforços na prestação de serviços relacionados aos segmentos de saúde e odontologia, além de programas de medicina preventiva, o que permite gerar ainda mais valor aos seus clientes e acionistas", afirmou, em comunicado. A operadora é uma das maiores do país, com 3,6 milhões de usuários de planos médicos e odontológicos.
Martin, da RHMed, vê oportunidade para crescer com a ampliação do eSocial. O uso da plataforma do governo que reúne obrigações trabalhistas passará a ser obrigatório para pequenas e médias empresas a partir de julho. Dados relacionados à segurança e saúde dos funcionários terão de ser informados eletronicamente.
Ontem, a companhia comprou a RH Vida, do mesmo ramo, que pertencia à operadora de planos de saúde NotreDame Intermédica, por R$ 24 milhões.
"Foi a nossa primeira aquisição. Nos interessamos porque são negócios complementares, com atuação em praças distintas", disse Antonio Martin, presidente da RHMed. Sua sede fica no Rio de Janeiro e seus clientes são de empresas ligadas à indústria pesada como construção, óleo e gás. Já a RH Vida presta serviços para empresas paulistas dos segmentos de varejo e serviços.
A aquisição será paga em duas parcelas e ainda depende de aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
Entre os serviços oferecidos pela RHMed e RH Vida estão a realização de exames admissionais e demissionais e gestão dos ambulatórios que ficam dentro das empresas.
A combinação das duas companhias resultará num grupo com faturamento de aproximadamente R$ 130 milhões e uma carteira com 1 milhão de trabalhadores. A expectativa é que o número de pessoas atendidas tenha aumente entre 30% e 40% até 2021. No ano passado, a RH Vida apurou receita líquida de R$ 43,3 milhões, o que representa 0,8% da receita líquida consolidada da NotreDame Intermédica.
A NotreDame Intermédica, por sua vez, informou que se desfez da operação para se dedicar ao seu negócio principal. "Ao longo dos últimos três anos, a companhia vem concentrando os seus esforços na prestação de serviços relacionados aos segmentos de saúde e odontologia, além de programas de medicina preventiva, o que permite gerar ainda mais valor aos seus clientes e acionistas", afirmou, em comunicado. A operadora é uma das maiores do país, com 3,6 milhões de usuários de planos médicos e odontológicos.
Martin, da RHMed, vê oportunidade para crescer com a ampliação do eSocial. O uso da plataforma do governo que reúne obrigações trabalhistas passará a ser obrigatório para pequenas e médias empresas a partir de julho. Dados relacionados à segurança e saúde dos funcionários terão de ser informados eletronicamente.
Fonte: Valor
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