Em decisão anunciada nesta semana, o Conselho Federal de Medina (CFM) decidiu regulamentar o funcionamento de aplicativos de saúde que oferecem consultas médicas em casa. Entre as exigências do conselho, estão a indicação de um médico responsável como diretor técnico do serviço e a comprovação de registro de todos os médicos cadastrados no aplicativo nos seus respectivos conselhos e registro de suas especialidades.
A resolução prevê, ainda, que os que os aplicativos sejam cadastrados nos conselhos regionais de medicina e realizem o arquivamento de prontuários, que poderão ser solicitados pelos pacientes caso decidam migrar para outro serviço. Segundo o conselho, o objetivo é aumentar a segurança de médicos e pacientes. O Docway, primeiro e principal aplicativo de medicina humanizada do Brasil, mesmo antes do reconhecimento oficial estabeleceu um diálogo direto com o CFM para seguir as principais regras da medicina brasileira e formalizar novas exigências para um trabalho de excelência.
Para Fábio Tiepolo, idealizador e CEO do Docway, a regulamentação traz mais segurança para os pacientes e, também, para os médicos que utilizam o serviço. “Naturalmente, esse é um caminho necessário. Essa regulamentação é uma coisa muito positiva para esse segmento que está em franca expansão, já que traz mais segurança à todos, principalmentepara os pacientes que utilizam os nossos serviços. Fatos como ter um diretor técnico, registro dos médicos e dos atendimentos, por exemplo, só fazem com que todos possam usar os serviços oferecidos de maneira clara e transparente. É um grande avanço para a saúde brasileira”, detalha Tiepolo.