Os planos de saúde devem terminar o ano com meio milhão de vidas a mais em carteira, projeta a consultoria TCP Latam. É um aumento de 1% em relação ao número atual de atendidos.
O desempenho dependerá do emprego formal, ainda o principal impulsionador desse mercado, lembra Ricardo Jacomassi, diretor da consultoria. "A correlação dessas variáveis é forte, mas tende a se enfraquecer."
Contratantes passarão a negociar a oferta de plano a cada contrato de trabalho, e não como um benefício a todos. O regime intermitente fará com que o seguro seja mais incomum, afirma ele.
O impacto, seja qual for, não virá no curto prazo, afirma, em nota, a Fenasaúde.