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Área de equipamentos e dispositivos médicos retoma alta em 2017
08/12/2017
Após dois anos em queda, o setor de equipamentos e dispositivos médicos voltará a crescer em 2017, projeta a Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para Saúde (Abimed). Segundo o presidente da entidade, Carlos Goulart, o crescimento deve se aproximar de 1% neste ano, com um consumo aparente de US$ 9,1 bilhões. Em 2015 e em 2016, a indústria recuou, respectivamente, 7,6% e 13,9%.
O desempenho foi puxado pelo incremento das importações, que avançaram 3,7% entre janeiro e setembro.
"O segmento que registrou maior aumento de importações, com índice ao redor de 15%, foi o de materiais, suprimentos e mobiliário", afirmou ao DCI o dirigente da Abimed.
Por outro lado, as compras de bens de capital - equipamentos importados quando os prestadores de serviço investem na atualização ou expansão do parque industrial - não registrou resultados expressivos. Dessa forma, avalia Goulart, a retomada se deu mais em função da necessidade de repor produtos por parte dos estabelecimentos de saúde do que em decorrência de novos investimentos, o que se espera que volte a acontecer em 2018.
As exportações consolidadas do setor recuaram 7,7% nos nove primeiros meses do ano ante igual intervalo de 2016. Mas as áreas de cardiologia, diagnóstico por imagem e oftalmologia cresceram, respectivamente, 42%, 30% e 9,5% no período. Já a produção local de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico recuou 2,3% de janeiro a setembro.
O desempenho foi puxado pelo incremento das importações, que avançaram 3,7% entre janeiro e setembro.
"O segmento que registrou maior aumento de importações, com índice ao redor de 15%, foi o de materiais, suprimentos e mobiliário", afirmou ao DCI o dirigente da Abimed.
Por outro lado, as compras de bens de capital - equipamentos importados quando os prestadores de serviço investem na atualização ou expansão do parque industrial - não registrou resultados expressivos. Dessa forma, avalia Goulart, a retomada se deu mais em função da necessidade de repor produtos por parte dos estabelecimentos de saúde do que em decorrência de novos investimentos, o que se espera que volte a acontecer em 2018.
As exportações consolidadas do setor recuaram 7,7% nos nove primeiros meses do ano ante igual intervalo de 2016. Mas as áreas de cardiologia, diagnóstico por imagem e oftalmologia cresceram, respectivamente, 42%, 30% e 9,5% no período. Já a produção local de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico recuou 2,3% de janeiro a setembro.
Fonte: Anahp
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