A Royal Philips (NYSE: PHG, AEX: PHIA), uma líder global em tecnologia de saúde, publicou no Brasil o segundo Future Health Index (Índice Futuro de Saúde) anual que revela que apenas um em cada cinco brasileiros concorda que o sistema de saúde local atende às suas necessidades. O estudo encomendado pela Philips pesquisou mais de 33 mil pessoas, de 19 países, sobre suas percepções em relação a se os sistemas de saúde estão prontos para enfrentar os desafios de saúde globais de longo prazo por meio do acesso a cuidados, adoção de tecnologia de cuidados conectados e integração do sistema de cuidados da saúde.
“O sistema de saúde no Brasil é percebido como frágil, com somente 20% da população em geral concordando que os cuidados com a saúde disponíveis para eles atendem às suas necessidades”, disse Renato Garcia Carvalho, CEO da Royal Philips no Brasil. “Para mudar o sistema e transformá-lo em um futuro sustentável, as necessidades de saúde começam em casa, com foco na prevenção”, completa.
As principais constatações para o Brasil incluem:
No geral, o estudo deste ano revelou que ainda há muito a ser feito para melhorar a confiança no setor de cuidados com a saúde no Brasil, uma vez que a pontuação geral da percepção de acesso ainda é a mais baixa entre os 19 países pesquisados. Além disso, parece que isso, juntamente com as percepções de qualidade dos cuidados, pode estar impactando a confiança dos brasileiros no sistema de cuidados com a saúde.
A tomada de medidas relacionadas com o acesso e a qualidade dos cuidados provavelmente ajudará a melhorar a confiança e a resolver isso. A Philips considera essencial desenvolver novos modelos de negócios, como parceiras público-privadas. Elas permitem um maior acesso aos cuidados a um custo mais acessível. A parceria público-privada da Philips na Bahia, por exemplo, alcançou 11 hospitais e realizou mais de 180 mil exames médicos em todo o sistema público a um custo mais baixo.
O estudo também revelou perspectivas interessantes, que incluem como os brasileiros olham para a saúde preventiva e como os profissionais médicos e pacientes através de diferentes espaços de saúde, como a cardiologia, estão aproveitando as tecnologias conectadas. Essas informações podem ser encontradas no documento anexo.