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Anvisa interdita produção de próteses para face e crânio em Joinville
05/07/2017
Eram fabricados dispositivos sem autorização, segundo a agência. Linha foi fechada por 30 dias.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou nesta terça-feira (4) uma linha de produção de próteses no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Joinville, no Norte de Santa Catarina. Segundo a agência, esses materiais eram feitos sem a autorização, como mostrou o RBS Notícias.
A assessoria de comunicação do Senai informou que tem linhas de pesquisa em vários setores, uma delas, confecciona peças de titânio a laser para empresas clientes do Instituto de Inovação do Senai. De acordo com a assessoria, cabe a essas empresas buscar as autorizações necessárias para o uso dos materiais.
Operação
Conforme a Anvisa, as próteses eram feitas sob encomenda de duas empresas, que ainda estão sendo investigadas. A agência solicitou documentos sobre a produção para verificar se o material fabricado chegou a ser implantado em pacientes.
Inicialmente, a linha de produção ficará interditada por 30 dias, informou a Anvisa. Dentro desse prazo, o Senai deverá comprovar o destino final das próteses feitas. Além disso, deverá apresentar uma metodologia de controle para ser usada nas próximas fabricações com o objetivo de evitar que o material não seja usado de forma irregular em procedimentos médicos.
Não houve flagrante de produção de próteses durante a operação da Anvisa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou nesta terça-feira (4) uma linha de produção de próteses no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de Joinville, no Norte de Santa Catarina. Segundo a agência, esses materiais eram feitos sem a autorização, como mostrou o RBS Notícias.
A assessoria de comunicação do Senai informou que tem linhas de pesquisa em vários setores, uma delas, confecciona peças de titânio a laser para empresas clientes do Instituto de Inovação do Senai. De acordo com a assessoria, cabe a essas empresas buscar as autorizações necessárias para o uso dos materiais.
Operação
Conforme a Anvisa, as próteses eram feitas sob encomenda de duas empresas, que ainda estão sendo investigadas. A agência solicitou documentos sobre a produção para verificar se o material fabricado chegou a ser implantado em pacientes.
Inicialmente, a linha de produção ficará interditada por 30 dias, informou a Anvisa. Dentro desse prazo, o Senai deverá comprovar o destino final das próteses feitas. Além disso, deverá apresentar uma metodologia de controle para ser usada nas próximas fabricações com o objetivo de evitar que o material não seja usado de forma irregular em procedimentos médicos.
Não houve flagrante de produção de próteses durante a operação da Anvisa.
Fonte: Unidas
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