O futuro dos hospitais é digital e não há outro caminho para o crescimento. Mas, para se chegar a esse cenário hiperconectado é preciso começar a arrumar a casa agora – principalmente no caso de hospitais de pequeno e médio portes. Se o objetivo é utilizar os dispositivos vestíveis (wearables devices) e a Internet das Coisas (IoT) para promover uma medicina individualizada e focada na segurança do paciente, é necessário, antes, que as entidades estejam com soluções de backoffice organizadas, que ajudem a operação. E que, acima de tudo, permitam uma gestão eficiente, com redução de custo e otimização de receitas, para que a companhia sobreviva ao tempo e possa chegar ao futuro da Saúde com foco em seu objetivo principal, que é cuidar das pessoas.
Os sistemas de gestão hospitalar integrada atuam em duas pontas: administrativo-financeira, com todos os aspectos gerenciais de entrada e saída de recursos e relacionamento com fornecedores e parceiros; e área clínica, otimizando processos e garantindo melhor eficiência de atendimento e acesso aos dados do paciente. O propósito primordial é unificar a gestão, integrando as soluções específicas em um único ponto, o que se torna mandatório especialmente diante da realidade das entidades – a de diversas soluções fragmentadas, que não conversam entre si.
Veja, a seguir, os dez ‘nãos’ que levam ao fracasso a transformação gerencial de hospitais de pequeno e médio portes, quando o assunto é a adoção de uma gestão hospitalar integrada:
Com soluções de gestão hospitalar integrada é possível ganhar eficiência, controlar custos e otimizar a receita, com redução de glosas, além de aperfeiçoar o atendimento e as decisões clínicas.