O setor de saúde suplementar prevê fechar este ano com 3,3 milhões de contratados, uma alta de cerca de 1% em relação a 2015, aponta o Iess (centro de estudos da área).
Ainda que abaixo das taxas de crescimento de anos passados, o resultado reflete a resiliência do mercado, afirma o presidente do instituto, Luiz Augusto Carneiro.
“A redução é resultado da queda do número de beneficiários. O envelhecimento da população, por outro lado, garante a demanda.”
As prestadoras de serviços, que representam 71,4% das vagas, são as que mais frearam as contratações, seguidas pelas indústrias farmacêutica e de equipamentos, que detêm 24,1% dos postos.
Operadoras e seguradoras, responsáveis por 4,4% do total, são as menos afetadas.