A crise leva algumas áreas do setor de saúde a buscar mais eficiência e redução de custos. É o caso do setor de saúde suplementar, que discute formas de fazer frente à perda de 2 milhões de beneficiários desde dezembro de 2014.
Aumentar a transparência, dar mais poder ao consumidor, diminuir desperdícios são alguns desafios para as operadoras de planos de saúde, que também discutem propostas controversas como a adoção de planos populares.
O momento atual também está levando à expansão de clínicas populares, que viram alternativa para quem não pode investir em planos privados ou profissionais mais caros.
Já o lançamento de aplicativos faz usuários buscarem atendimento e comunicação diretamente com médicos.
A busca de mais eficiência também levou à adoção informatizada de logística para deslocamento de remédios e insumos em hospitais, que inclui compra de equipamentos, informatização e novos processos. Alguns exemplos mostram a redução do risco de erros e a diminuição de desperdícios, o que leva também a menores custos.