O planejamento de compras, amparado por processos de rastreabilidade bem alicerçados, garante inúmeros benefícios para as instituições de saúde. Estima-se que de 15% a 25% das compras hospitalares são de urgências, que 30% dos valores de estoque são excessos e que exista de 10% a 30% de incerteza de inventário. Os dados são da Fehosp – Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo e demonstram um cenário complexo para a grande maioria dos hospitais e unidades de saúde.
A rastreabilidade de suprimentos médicos, integrada em um sistema desenvolvido exclusivamente para hospitais, abrangendo todo o caminho desses medicamentos e insumos, do seu recebimento até a entrega ao paciente, proporciona relatórios em real time, com provisionamento correto de compras, indicativos de estoque baixo, de materiais de maior consumo e muito mais. Com esse rigoroso processo, é possível realizar a logística reversa, o estorno físico e contábil desses materiais, permitindo que voltem a ser contabilizados, e não haja desvios, perdas e, nem mesmo, compras desnecessárias.
O controle também permite trabalhar com mais provisionamento para compras, já que indica com até seis meses de antecedência os medicamentos que precisarão ser comprados, garantindo maior poder de pesquisa pelo melhor preço e ainda para abertura de licitações, no caso de entidades públicas. Também permite uma organização financeira e operacional para picos, como por exemplo, como em demandas de campanhas de vacinação e combate de doenças epidemiológicas em geral.
Por fim, comprar de forma correta ainda garante economia de espaço físico com estoques adequados às demandas e sem risco de ficar com medicamentos vencidos. Como costumo dizer, estoque em excesso nos hospitais significa dinheiro e oportunidade jogados fora. E quem pode se dar ao luxo do desperdício?
O planejamento de compras, amparado por processos de rastreabilidade bem alicerçados, garante inúmeros benefícios para as instituições de saúde. Estima-se que de 15% a 25% das compras hospitalares são de urgências, que 30% dos valores de estoque são excessos e que exista de 10% a 30% de incerteza de inventário. Os dados são da Fehosp – Federação das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo e demonstram um cenário complexo para a grande maioria dos hospitais e unidades de saúde.
A rastreabilidade de suprimentos médicos, integrada em um sistema desenvolvido exclusivamente para hospitais, abrangendo todo o caminho desses medicamentos e insumos, do seu recebimento até a entrega ao paciente, proporciona relatórios em real time, com provisionamento correto de compras, indicativos de estoque baixo, de materiais de maior consumo e muito mais. Com esse rigoroso processo, é possível realizar a logística reversa, o estorno físico e contábil desses materiais, permitindo que voltem a ser contabilizados, e não haja desvios, perdas e, nem mesmo, compras desnecessárias.
O controle também permite trabalhar com mais provisionamento para compras, já que indica com até seis meses de antecedência os medicamentos que precisarão ser comprados, garantindo maior poder de pesquisa pelo melhor preço e ainda para abertura de licitações, no caso de entidades públicas. Também permite uma organização financeira e operacional para picos, como por exemplo, como em demandas de campanhas de vacinação e combate de doenças epidemiológicas em geral.
Por fim, comprar de forma correta ainda garante economia de espaço físico com estoques adequados às demandas e sem risco de ficar com medicamentos vencidos. Como costumo dizer, estoque em excesso nos hospitais significa dinheiro e oportunidade jogados fora. E quem pode se dar ao luxo do desperdício?