4 dicas para melhorar a coleta de dados em pequenas clínicas
08/08/2016 - por Debora manzano
 

Um artigo da Medical Economics  descreveu que o melhor jeito para clínicas autônomas cobrarem pelos serviços é sob os dados recolhidos, sendo esse o melhor meio de valorizar o trabalho do prestador e ao paciente.

Pequenas clínicas devem focar na melhor gestão de dados coletados para evitar penalidades a partir do armazenamento desproporcional em grandes hospitais, por exemplo. Ainda comparado ao modelo norte-americano em queo MACRA e o Medicare não se aplicam.

Diferente desse modelo, as clínicas brasileiras não possuem um programa institucionalizado para pagamento por performance como o MIPS (Merit-based Incentive Payment System) ou Sistema de Incentivo ao Pagamento baseado no mérito. Por isso, é necessário bastante planejamento para manter a independência da sua clínica.

Para isso, separamos quatro dicas básicas:

01. Faça sua pesquisa – Muitos prestadores não prestam atenção na burocracia que pode ser usada ao favor deles e a favor da clínica, mas o bom conhecimento e entendimento delas podem auxiliar a entender onde a clínica se encontra em qualidade e onde precisa melhorar.

02. Obter um sistema eletrônico de registro de dados, se você ainda não tem um – Não importa o tipo de métricas que a clínica escolha utilizar para relatar, sem um sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens, a recolha e a integração de dados é praticamente impossível.

03. Considere participar de uma rede – Para as pequenas empresas que procuram equilibrar sua autonomia clínica sem romper a base de recolha de dados e elaboração de relatórios digitais, redes de clínicas ou organizações de cuidados responsáveis podem oferecer algum alívio, consultórios também acabam recebendo prêmios de desempenho a partir da organização de cuidados responsáveis com as quais são filiados.

04. Trabalhe para desenvolver workflows mais eficientes – Às vezes, um sistema de armazenamento de dados problemático simplesmente pode decorrer de uma falha da clínica em configurá-lo corretamente. É crucial que os médicos tomem parte de seu tempo para personalizar o sistema de acordo com as necessidades dos seus funcionários, através da criação de modelos ou lembretes sobre uma métrica crítica de qualidade, por exemplo.

Um artigo da Medical Economics  descreveu que o melhor jeito para clínicas autônomas cobrarem pelos serviços é sob os dados recolhidos, sendo esse o melhor meio de valorizar o trabalho do prestador e ao paciente.

Pequenas clínicas devem focar na melhor gestão de dados coletados para evitar penalidades a partir do armazenamento desproporcional em grandes hospitais, por exemplo. Ainda comparado ao modelo norte-americano em queo MACRA e o Medicare não se aplicam.

Diferente desse modelo, as clínicas brasileiras não possuem um programa institucionalizado para pagamento por performance como o MIPS (Merit-based Incentive Payment System) ou Sistema de Incentivo ao Pagamento baseado no mérito. Por isso, é necessário bastante planejamento para manter a independência da sua clínica.

Para isso, separamos quatro dicas básicas:

01. Faça sua pesquisa – Muitos prestadores não prestam atenção na burocracia que pode ser usada ao favor deles e a favor da clínica, mas o bom conhecimento e entendimento delas podem auxiliar a entender onde a clínica se encontra em qualidade e onde precisa melhorar.

02. Obter um sistema eletrônico de registro de dados, se você ainda não tem um – Não importa o tipo de métricas que a clínica escolha utilizar para relatar, sem um sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens, a recolha e a integração de dados é praticamente impossível.

03. Considere participar de uma rede – Para as pequenas empresas que procuram equilibrar sua autonomia clínica sem romper a base de recolha de dados e elaboração de relatórios digitais, redes de clínicas ou organizações de cuidados responsáveis podem oferecer algum alívio, consultórios também acabam recebendo prêmios de desempenho a partir da organização de cuidados responsáveis com as quais são filiados.

04. Trabalhe para desenvolver workflows mais eficientes – Às vezes, um sistema de armazenamento de dados problemático simplesmente pode decorrer de uma falha da clínica em configurá-lo corretamente. É crucial que os médicos tomem parte de seu tempo para personalizar o sistema de acordo com as necessidades dos seus funcionários, através da criação de modelos ou lembretes sobre uma métrica crítica de qualidade, por exemplo.

Um artigo da Medical Economics  descreveu que o melhor jeito para clínicas autônomas cobrarem pelos serviços é sob os dados recolhidos, sendo esse o melhor meio de valorizar o trabalho do prestador e ao paciente.

Pequenas clínicas devem focar na melhor gestão de dados coletados para evitar penalidades a partir do armazenamento desproporcional em grandes hospitais, por exemplo. Ainda comparado ao modelo norte-americano em queo MACRA e o Medicare não se aplicam.

Diferente desse modelo, as clínicas brasileiras não possuem um programa institucionalizado para pagamento por performance como o MIPS (Merit-based Incentive Payment System) ou Sistema de Incentivo ao Pagamento baseado no mérito. Por isso, é necessário bastante planejamento para manter a independência da sua clínica.

Para isso, separamos quatro dicas básicas:

01. Faça sua pesquisa – Muitos prestadores não prestam atenção na burocracia que pode ser usada ao favor deles e a favor da clínica, mas o bom conhecimento e entendimento delas podem auxiliar a entender onde a clínica se encontra em qualidade e onde precisa melhorar.

02. Obter um sistema eletrônico de registro de dados, se você ainda não tem um – Não importa o tipo de métricas que a clínica escolha utilizar para relatar, sem um sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens, a recolha e a integração de dados é praticamente impossível.

03. Considere participar de uma rede – Para as pequenas empresas que procuram equilibrar sua autonomia clínica sem romper a base de recolha de dados e elaboração de relatórios digitais, redes de clínicas ou organizações de cuidados responsáveis podem oferecer algum alívio, consultórios também acabam recebendo prêmios de desempenho a partir da organização de cuidados responsáveis com as quais são filiados.

04. Trabalhe para desenvolver workflows mais eficientes – Às vezes, um sistema de armazenamento de dados problemático simplesmente pode decorrer de uma falha da clínica em configurá-lo corretamente. É crucial que os médicos tomem parte de seu tempo para personalizar o sistema de acordo com as necessidades dos seus funcionários, através da criação de modelos ou lembretes sobre uma métrica crítica de qualidade, por exemplo.Um artigo da Medical Economics  descreveu que o melhor jeito para clínicas autônomas cobrarem pelos serviços é sob os dados recolhidos, sendo esse o melhor meio de valorizar o trabalho do prestador e ao paciente.

Pequenas clínicas devem focar na melhor gestão de dados coletados para evitar penalidades a partir do armazenamento desproporcional em grandes hospitais, por exemplo. Ainda comparado ao modelo norte-americano em queo MACRA e o Medicare não se aplicam.

Diferente desse modelo, as clínicas brasileiras não possuem um programa institucionalizado para pagamento por performance como o MIPS (Merit-based Incentive Payment System) ou Sistema de Incentivo ao Pagamento baseado no mérito. Por isso, é necessário bastante planejamento para manter a independência da sua clínica.

Para isso, separamos quatro dicas básicas:

01. Faça sua pesquisa – Muitos prestadores não prestam atenção na burocracia que pode ser usada ao favor deles e a favor da clínica, mas o bom conhecimento e entendimento delas podem auxiliar a entender onde a clínica se encontra em qualidade e onde precisa melhorar.

02. Obter um sistema eletrônico de registro de dados, se você ainda não tem um – Não importa o tipo de métricas que a clínica escolha utilizar para relatar, sem um sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens, a recolha e a integração de dados é praticamente impossível.

03. Considere participar de uma rede – Para as pequenas empresas que procuram equilibrar sua autonomia clínica sem romper a base de recolha de dados e elaboração de relatórios digitais, redes de clínicas ou organizações de cuidados responsáveis podem oferecer algum alívio, consultórios também acabam recebendo prêmios de desempenho a partir da organização de cuidados responsáveis com as quais são filiados.

04. Trabalhe para desenvolver workflows mais eficientes – Às vezes, um sistema de armazenamento de dados problemático simplesmente pode decorrer de uma falha da clínica em configurá-lo corretamente. É crucial que os médicos tomem parte de seu tempo para personalizar o sistema de acordo com as necessidades dos seus funcionários, através da criação de modelos ou lembretes sobre uma métrica crítica de qualidade, por exemplo.

Um artigo da Medical Economics  descreveu que o melhor jeito para clínicas autônomas cobrarem pelos serviços é sob os dados recolhidos, sendo esse o melhor meio de valorizar o trabalho do prestador e ao paciente.

Pequenas clínicas devem focar na melhor gestão de dados coletados para evitar penalidades a partir do armazenamento desproporcional em grandes hospitais, por exemplo. Ainda comparado ao modelo norte-americano em queo MACRA e o Medicare não se aplicam.

Diferente desse modelo, as clínicas brasileiras não possuem um programa institucionalizado para pagamento por performance como o MIPS (Merit-based Incentive Payment System) ou Sistema de Incentivo ao Pagamento baseado no mérito. Por isso, é necessário bastante planejamento para manter a independência da sua clínica.

Para isso, separamos quatro dicas básicas:

01. Faça sua pesquisa – Muitos prestadores não prestam atenção na burocracia que pode ser usada ao favor deles e a favor da clínica, mas o bom conhecimento e entendimento delas podem auxiliar a entender onde a clínica se encontra em qualidade e onde precisa melhorar.

02. Obter um sistema eletrônico de registro de dados, se você ainda não tem um – Não importa o tipo de métricas que a clínica escolha utilizar para relatar, sem um sistema de Comunicação e Arquivamento de Imagens, a recolha e a integração de dados é praticamente impossível.

03. Considere participar de uma rede – Para as pequenas empresas que procuram equilibrar sua autonomia clínica sem romper a base de recolha de dados e elaboração de relatórios digitais, redes de clínicas ou organizações de cuidados responsáveis podem oferecer algum alívio, consultórios também acabam recebendo prêmios de desempenho a partir da organização de cuidados responsáveis com as quais são filiados.

04. Trabalhe para desenvolver workflows mais eficientes – Às vezes, um sistema de armazenamento de dados problemático simplesmente pode decorrer de uma falha da clínica em configurá-lo corretamente. É crucial que os médicos tomem parte de seu tempo para personalizar o sistema de acordo com as necessidades dos seus funcionários, através da criação de modelos ou lembretes sobre uma métrica crítica de qualidade, por exemplo.





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