2015 foi um ano sólido para as starups de saúde digital, o mercado levantou 4,5 bilhões de dólares só em financiamentos ventures, isso porque sabemos que para o prestador de serviço, consumidor e profissionais da saúde, as novas empresas digitais representam um facilitador na redução de custos, aumento da receita e redução da burocracia.
Alguns acontecimentos no cenário como o que houve nas companhias Lumosity e a Theranos, vem causando instabilidades por serem incapazes de entregar precisão e eficácia dos seus produtos e pode ser um desafio reestruturar a confiança com as principais partes interessadas com a finalidade de manter os negócios.
A Saúde carrega um grau de complexidade muito maior devido a sua natureza altamente regulatória e a confiabilidade e credibilidade são fundamentais para o paciente quando se trata do seu bem estar. Por isso, as empresas que costumam tropeçar em problemas de como decidir um modelo de negócio ou obter financiamento falham em conseguir credibilidade.
O mercado digital ainda é novo para os investidores, muitos estão inclinados a participar, mas ainda estão começando a conhecer esse espaço que cresceu tão rápido em um ano e parte da tarefa do empreendedor é provar seu conhecimento e eficácia da sua tecnologia.
Uma matéria da Techchurch assinalou que as startups B2C devem buscar apresentar valor da sua companhia em métricas, já as B2Bs dependem não só das suas métricas como da estabilidade, ou seja, é difícil para uma companhia se recuperar de escândalos de inexatidão ou motivos questionáveis.
Para entender mais sobre startups de saúde não perca a oportunidade de conhecer o maior trade show de inovação em saúde da América Latina, o Hospital Innovation Show, o evento contará com mais de 10 espaços simultâneos de apresentação focados em diferentes cargos da instituição, solicite sua credencial aqui.