Porque hospitais com PACs ainda usam papel
01/07/2016

De acordo com um estudo publicado pelaApplied Clinical Informatics, médicos adeptos ao prontuário eletrônico ainda tem o papel como recurso de resolução de alguns problemas alternativos.

Os pesquisadores examinaram dados de 2.554 médicos de cuidados primários no Departamento de Assuntos de Veteranos sistema e revistos soluções em gestão de resultados do teste. A utilização de PACs pode melhorar o atendimento ao paciente, mas eles ainda sofrem de problemas com layouts, fazendo médicos compensarem com soluções alternativas e isso pode causar imprecisões e tornar muito mais difícil de rastrear informações dentro do sistema.

O estudo revelou que 43% dos doutores questionados já tiveram que utilizar soluções alternativas para acompanhar os resultados dos testes. Dentro desse número, 70%  usaram soluções à base de papel, tais como notas, faxes e listas de papel. Mais de 22% do total da pesquisa usaram uma combinação de papel e métodos eletrônicos, tais como e-calendários, para acompanhamento.

Essas soluções são usadas principalmente como auxiliares de memória, para melhorar a eficiência e facilitar as coordenações de cuidados internos e externos. Os entrevistados relataram achar mais difícil localizar informações e resultados do teste no PACs uma vez que o médico havia examinado uma vez; também responderam ser difícil de controlar a informação digitalmente.

Para a maioria dos médicos, essas soluções melhoram a eficiência porque o prontuário eletrônico acaba gerando uma sobrecarga de alertas, lembretes e outras informações. Outro motivo para a insistência do papel é pelos fornecedores dos hospitais, como de alguns laboratórios que não implementaram VNA em seu sistema, por exemplo.

A pesquisa sugere uma reestruturação dos prontuários de maneira que inclua bilhetes e lembretes digitais, redução dos encargos administrativos e ainda melhorar o suporte para o processamento de notificações.





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