Dourar a pílula
03/06/2016
A crise econômica fez aumentar a entrada de laboratórios estrangeiros no Brasil. De janeiro a maio, dez novos grupos com sede em outros países passaram a integrar a lista de associados ao Sindusfarma (entidade do setor).

"O primeiro passo é abrir uma representação brasileira, o que ajuda a empresa a entender o mercado. Por aqui, não é muito simples registrar medicamentos, pode levar até 36 meses", diz Nelson Mussolini, da entidade.

Os empresários do setor também veem o país com um mercado de grande potencial, em que o número de idosos cresce cerca de 1 milhão ao ano, lembra Mussolini.

Os novos laboratórios são de origens distintas. A maioria tem sede na França e nos Estados Unidos, mas há companhias da Hungria e Índia.

"O Brasil ficou barato. No segmento médico, que sente menos a crise, registramos investimentos de R$ 2,2 bilhões desde janeiro do ano passado", diz Juan Quirós, da Investe SP (de captação de aportes).
Fonte: Ana HP




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