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As oportunidade de redução de custos e o crescimento na área da saúde diante do atual cenário político-econômico
11/11/2015
O Café da Manhã Anahp da última quinta-feira, 15 de outubro, discutiu como gerar redução de custos e crescimento de negócios na área da saúde em meio ao atual momento político-econômico do Brasil. Organizado pela Anahp e pela L+M - empresa focada na operação e no desenho de processos, com expertise nas áreas de engenharia, arquitetura, entre outras -, o evento contou com a apresentação de Lauro Miquelin, Phd em Medical Building Design pela Universidade de Bristol (Inglaterra) e sócio e diretor da L+M.
Para ele, em um momento em que os investimentos estão ainda mais escassos, a relevância do planejamento e da otimização de recursos se tornou ainda maior. “Não falta tecnologia, ela está disponível. O que falta é uma evolução do modelo de negócio e processos. A Saúde faz uso de um modelo de negócio que ao longo dos anos apenas se repetiu, não evoluiu. Há anos, na aviação civil, já se faz um controle do tempo da demora para a liberação de um assento, por exemplo, mas na saúde essa gestão da eficiência por tempo, como no acompanhamento da demora para a liberação de um leito, é ainda relativamente nova”, afirmou.
Lauro ainda destacou os benefícios do design de negócio em aspectos como OPEX, de despesas operacionais, e CAPEX, de despesas de capital para a gestão do hospital. “A melhoria nos índices de disponibilidade operacional permitem incrementos de até 25% na capacidade instalada sem investimentos em ampliação. Enquanto o aperfeiçoamento de processos e plataformas de tecnologias permitem reduzir em até 40% o desperdício de materiais e medicamentos”, avaliou.
“Uma gestão eficaz do empreendimento, amparada por um layout gerado com base em Design de Operação e especificações com foco em custo de ciclo de vida podem reduzir em até 38% os custos totais de operação e manutenção”, completou.
Para ele, em um momento em que os investimentos estão ainda mais escassos, a relevância do planejamento e da otimização de recursos se tornou ainda maior. “Não falta tecnologia, ela está disponível. O que falta é uma evolução do modelo de negócio e processos. A Saúde faz uso de um modelo de negócio que ao longo dos anos apenas se repetiu, não evoluiu. Há anos, na aviação civil, já se faz um controle do tempo da demora para a liberação de um assento, por exemplo, mas na saúde essa gestão da eficiência por tempo, como no acompanhamento da demora para a liberação de um leito, é ainda relativamente nova”, afirmou.
Lauro ainda destacou os benefícios do design de negócio em aspectos como OPEX, de despesas operacionais, e CAPEX, de despesas de capital para a gestão do hospital. “A melhoria nos índices de disponibilidade operacional permitem incrementos de até 25% na capacidade instalada sem investimentos em ampliação. Enquanto o aperfeiçoamento de processos e plataformas de tecnologias permitem reduzir em até 40% o desperdício de materiais e medicamentos”, avaliou. “Uma gestão eficaz do empreendimento, amparada por um layout gerado com base em Design de Operação e especificações com foco em custo de ciclo de vida podem reduzir em até 38% os custos totais de operação e manutenção”, completou.
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