O Einstein é a primeira organização do Brasil a alcançar acreditações internacionais em insuficiência cardíaca e dor torácica pelo American College of Cardiology (ACC), principal sociedade de cardiologia dos Estados Unidos. O reconhecimento simultâneo atesta o alto nível da qualidade e do atendimento na especialidade.
A certificação concedida pela ACC garante que as instituições adotem práticas baseadas em evidências e diretrizes atualizadas. A metodologia para avaliar os hospitais observa como funcionam os processos de assistência ambulatorial e hospitalar, incluindo tempo médio de atendimento, prescrição adequada de medicamentos, orientações realizadas pela equipe de enfermagem, entre outros critérios.
“As acreditações conquistadas pelo Einstein demonstram o compromisso com a melhoria contínua da qualidade, implementando terapias médicas que seguem padrões elevados. Isso não só transforma o atendimento ao paciente, mas também promove uma cultura de excelência, onde a segurança e a efetividade são priorizadas”, afirma Marcelo Franken, gerente médico da cardiologia do Einstein.
Para receber as certificações, o hospital foi avaliado por um período de 15 meses. Ambas têm duração de três anos e poderão ser renovadas, com base em dados compartilhados semestralmente para ACC. Recentemente, o Einstein também foi reconhecido como um dos melhores hospitais da América Latina em cardiologia pelo ranking World’s Best Specialized Hospitals 2025, da revista americana Newsweek.
Dor torácica e insuficiência cardíaca
Segundo dados do Ministério da Saúde, as doenças cardiovasculares são a principal causa de óbitos no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), por ano, o país registra cerca de 400 mil mortes decorrentes dessas doenças.
A cardiologia no Einstein busca proporcionar um atendimento ágil, completo e integrado aos pacientes. Para isso, aprimora constantemente os protocolos de cuidado cardíaco e a incorporação de novas tecnologias, permitindo avanços significativos nos procedimentos e terapias.
No tratamento de pacientes com sintomas de ataque cardíaco, o hospital segue protocolos atualizados de assistência e alívio da dor torácica, visando um rápido atendimento a partir da admissão, o que é essencial nesses casos, e melhora da qualidade de vida do paciente, após a alta. No Einstein, o desempenho do atendimento hospitalar é comparável ao dos melhores hospitais norte-americanos, segundo a ACC. No hospital, a taxa de melhora da angina para pacientes com infarto agudo do miocárdio, após 30 dias da alta hospitalar é de 90% – e o percentual de pacientes satisfeitos com o resultado do tratamento chega a 98%.
Já em quadros de insuficiência cardíaca, o hospital atua para melhorar a função do músculo do coração, minimizando os sintomas, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida, seja por meio da prescrição de medicamentos comprovadamente úteis para o tratamento de insuficiência cardíaca, como por meio da indicação de implante de dispositivos médicos ou da realização de procedimentos minimamente invasivos.
Quando a insuficiência cardíaca se torna grave e irreversível, pode ocorrer a indicação do transplante do coração. Atualmente, o Einstein é o segundo maior centro de transplante cardíaco do Brasil, apresentando as melhores taxas sobrevida. O percentual de pacientes com melhora da qualidade de vida após 6 meses da cirurgia no hospital é de 97%.