Cloud Computing na Saúde deve gerar US$ 5,4 bilhões até 2017
31/08/2015

A área da saúde muitas vezes é resistente quando o assunto é adoção de tecnologias de ponta. No caso do Cloud Computing não poderia ser diferente. As instituições do setor, muitas vezes, demoram a compreender de forma plena os benefícios da nuvem para os negócios, mas é viável dizer que já há uma maturidade nesse sentido, mesmo que relativa. De acordo com um estudo do instituto de pesquisas Marketsandmarkets, a previsão é de que, até 2017, o Cloud Computing na área de saúde gere US$ 5,4 bilhões no mundo.

Alguns segmentos já vem utilizando esse recurso plenamente, especialmente nos últimos anos, em que houve uma melhoria na estrutura de telecomunicações no Brasil. A autorização de exames de convênios médicos, por exemplo, já é feita muitas vezes via internet, além disso, o preenchimento de formulários que padronizam as trocas eletrônicas de informações em saúde suplementar, as guias TISS, também já funcionam amplamente em Cloud.

As operadoras de saúde foram uma das primeiras áreas a incluir a nuvem em sua rotina e em sua comunicação com as clínicas, inclusive, para distribuição de resultados de exames. Segundo dados da Transparency Market Research, até 2018, 80% dos dados das instituições focadas em saúde passarão por essas tecnologias, o que poderá transformar alguns aspectos do setor, tornando os processos mais dinâmicos e funcionais.

*Roberto da Cruz – CEO da Pixeon (NR-7 Comunicação)





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