Fraudes em compras de órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) podem ser punidas, em função de projeto de lei que prevê a pena para empresas, médicos e funcionários públicos que tentam lucrar, de forma ilícita, com a venda ou prescrição desses produtos. A proposta é do Ministério da Saúde e é resultado do relatório feito pelo grupo de trabalho criado em janeiro, depois de várias denúncias. A proposta é que a prática seja considerada estelionato, cuja pena é de um a cinco anos de prisão.
Para quem quer estar enquadrado de forma correta e evitar problemas, a solução está disponível no mercado brasileiro desde 2008. Trata-se da Inpart Saúde, que nasceu com o objetivo de controlar a gestão de órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) nos hospitais e planos de saúde.
Para isso, a empresa criou um sistema inovador de gestão e compras de OPMEs, que usa um banco de dados completo e preciso, com informações de mais de 1.300 fornecedores e um total de 320 mil materiais OPME únicos, qualificados por fabricante, fornecedor, tipo de cirurgia, incluindo código de fabricante, TUSS, descrições completas e consulta ao vencimento dos registros junto à ANVISA.
Por ser 100% automatizado, o sistema possibilita ao hospital ou entidade médica uma rápida montagem e solicitação de cotações, pedidos de materiais e de faturamento aos fornecedores, em tempo real e com histórico completo, gerando inúmeros ganhos de eficiência e organização.
Entre tantos diferenciais, o sistema da Inpart Saúde mantém o sigilo dos dados transacionados, ou seja, eles não podem ser visualizados por outras empresas cadastradas, o que garante a confidencialidade nas negociações e transações realizadas.
Com atuação nacional, a Inpart Saúde tem uma média de 16 mil cotações/mês, mais de 5 mil usuários cadastrados e 99,9% de disponibilidade do sistema 24/7.
De acordo com Neto Carloni, diretor da empresa, passa pelo sistema, mensalmente, mais de R$ 100 milhões de compras dos clientes. “Nosso trabalho tem como foco a transparência das transações de compras na área de saúde e, dessa forma, clientes têm ganho operacional e, principalmente, financeiro, além de poderem rastrear o processo e controlar fraudes”, destaca.
“Crescemos ano a ano e esperamos um crescimento de 20% em 2015, em razão de termos um sistema que é muito bom bem aceito pelo mercado e que pode ser utilizado por empresas de todos os portes, uma vez que é totalmente customizável. Como exemplo, temos cliente que economizou 13% no primeiro ano de utilização, o que equivale a R$ 1,1 milhão. Outro cliente, no quinto ano de utilização, economizou 5%, ou seja, mais de R$ 2 milhões”, finaliza Neto.