Viveo tem crescimento orgânico de 16,8% e totaliza R$ 2,8 bi de receita líquida
21/11/2023

O ecossistema de saúde Viveo registrou receita líquida com crescimento orgânico de 16,8% no terceiro trimestre de 2023, totalizando R$ 2,8 bilhões. Os destaques positivos foram a retomada do crescimento duplo dígito no canal de hospitais e clínicas, em especial na distribuição de medicamentos de alto custo, além do canal de serviços, que apresentou crescimento orgânico de 31,3%, o maior entre os canais, principalmente puxado pelas empresas de manipulação, com as vendas de bolsas de quimioterapia e nutrição. 

A aceleração da receita líquida e o controle das despesas nesse trimestre contribuíram para que o EBITDA Ajustado chegasse a R$ 250,8 milhões, um aumento de 32,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O fortalecimento do ecossistema e a execução com disciplina de ações estratégicas, como a simplificação operacional e a captura de sinergias, são alguns dos motivos apontados pela empresa como responsáveis por este resultado. 

“Os nove primeiro meses de 2023, incluindo o terceiro trimestre, foram marcados por alguns desafios como o recuo nos preços dos medicamentos; a cadeia ainda se ajustando no pós pandemia, principalmente com estoques; as altas sinistralidades das operadoras, alongando os prazos de pagamento; a pressão de custos e a piora do ciclo caixa no setor e a manutenção da taxa de juros em patamares elevados. Ainda assim, conseguimos contornar esses aspectos conjunturais, e fechamos o trimestre com Lucro Líquido Ajustado de R$ 65,8 milhões, um aumento de 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior; sinalizando o quanto o ecossistema tem se consolidado como parceiro estratégico do setor da saúde”, aponta Leonardo Byrro, CEO da Viveo. 

Para o executivo, o esforço de expansão na oferta de produtos e serviços ajudaram a consolidar a Viveo como um dos mais importantes parceiros, tanto nos fornecedores estratégicos, quanto nos principais operadores de saúde do Brasil. A conclusão do processo de Oferta Pública de Ações (follow-on), que aconteceu em agosto e capturou cerca de R$ 1,2 bilhão com R$ 778 milhões de primária para reforçar o caixa da companhia, contribuiu para a redução da alavancagem de 2,67x (dívida financeira líquida / EBITDA ajustado proforma) no trimestre imediatamente anterior para 1,80x. 

Fonte: Exame




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