A Alliança Saúde e Participações S.A. (B3: AALR3), uma das empresas líderes em medicina diagnóstica do país, divulga os resultados financeiros do 3º trimestre de 2023, com constante avanço da receita bruta. De julho a setembro deste ano, a companhia registrou o faturamento recorde de R$ 323 milhões. Esta cifra é 7% maior em relação ao 3º trimestre do ano anterior. No acumulado dos nove primeiros meses de 2023, o indicador atingiu R$ 957 milhões, alta de 8% em relação ao mesmo período de 2022.
Também no 3º trimestre deste ano, o EBITDA Ajustado atingiu R$ 58 milhões, um crescimento de 25% ano a ano. No acumulado de 2023, o indicador registra R$ 188 milhões, o que representa um aumento de 19,6% frente os nove primeiros meses do ano anterior.
“Conforme afirmado em nossa última divulgação trimestral, a agenda do 3º trimestre seria prioritariamente voltada para a adequação da estrutura de capital, e assim fizemos. Com este comprometimento, alcançamos melhores resultados, rolamos parte de nosso endividamento financeiro para o longo prazo e continuamos determinados a buscar oportunidades de crescimento, clientes engajados e, principalmente, a perenidade financeira da companhia.”, destaca Pedro Thompson, CEO da Alliança.
O executivo também pontua que o aumento de 12% na receita de diagnóstico por imagem no acumulado de 2023 é resultado do trabalho de novos credenciamentos, abertura de novas agendas, parceria e fidelização dos pacientes da Alliança.
Também no 3º trimestre deste ano, a Alliança firmou Memorando de Entendimento com a Unimed Nacional para criação de laboratórios para processamento de exames para início do primeiro Núcleo Técnico Operacional (“NTO”) na região metropolitana de Salvador, onde há expressivo crescimento em exames de análises clínicas. Além disso, neste período a companhia também adquiriu 100% das quotas da Patologia Clínica São Paulo Ltda. (LabSP) reforçando a presença na região metropolitana de Belo Horizonte (MG).
"Continuamos em franco processo da reestruturação da Companhia, mas com resultados sólidos e o comprometimento de que a expansão da receita, a geração de caixa, maximização de margem, desalavancagem da Companhia, e principalmente nossos pacientes e médicos engajados, são nossas prioridades.", acrescenta Thompson.
De julho a setembro deste ano, também teve início a Reestruturação de capital da Alliança, com a realização de um Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (“AFAC”) no montante total de R$ 200 milhões, reduzindo o endividamento da Companhia (dívida líquida) para 3,75x, o que mantém a Alliança dentro dos Covenants Financeiros.