A aceleração tecnológica e a humanização do atendimento aos usuários do SUS (Sistema Único de Saúde) se tornarão uma realidade na vida de milhões de pessoas que dependem do sistema público, revela o Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês (IRSSL), organização social de saúde (OSS) fundada em 2008 e que hoje conta com nove unidades de saúde sob sua gestão, em diferentes cidades do Estado de São Paulo, operando no formato de parceria público privada com o governo do Estado e com a Prefeitura de São Paulo, e administrando duas unidades pertencentes a instituições privadas sem fins lucrativos, que prestam serviços gratuitos para a população.
Na esteira das comemorações de seus 15 anos de existência, a instituição anunciou que, até 2027, 100% das unidades do Instituto se tornarão paperless e, até 2024, o objetivo é que a marcação de consultas seja automatizada, melhorando cada vez mais a experiência do paciente SUS.
Na parte da digitalização, o processo irá além da modernização da recepção, abrangendo toda a jornada do paciente, com o objetivo de proporcionar mais facilidade para a população e reduzindo o tempo de espera e faltas nos atendimentos.
“A saúde pública brasileira enfrenta problemas complexos, mas Organizações Sociais de Saúde (OSS), como o IRSSL, têm sido aliadas fundamentais para complementar e fortalecer os serviços prestados pelo SUS. Nesse sentido, o Instituto se destaca com sua expertise reconhecida e consolidada no setor privado, trazendo avanços expressivos para a gestão de saúde pública em São Paulo”, explica Carolina Lastra, diretora-executiva do IRSSL.
Como protagonista na gestão de saúde, o IRSSL já tem um histórico de investimento em projetos inovadores que transformam a vida de pacientes: