A integração da saúde e a aplicação de dados para aprimorar a gestão e o cuidado ao paciente permearam as discussões do 7º Fórum Internacional de Lideranças da Saúde (Filis), promovido pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Na última quinta, dia 31, o evento reuniu no Teatro B32, em São Paulo, diferentes atores da cadeia de saúde — representantes de hospitais, laboratórios, indústria farmacêutica, fornecedores de TI e governo — em meio a cases e painéis de debate, que abordaram avanços, desafios e impactos das novas tecnologias na saúde.
A integração da saúde e a aplicação de dados para aprimorar a gestão e o cuidado ao paciente permearam as discussões do 7º Fórum Internacional de Lideranças da Saúde (Filis), promovido pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Na última quinta, dia 31, o evento reuniu no Teatro B32, em São Paulo, diferentes atores da cadeia de saúde — representantes de hospitais, laboratórios, indústria farmacêutica, fornecedores de TI e governo — em meio a cases e painéis de debate, que abordaram avanços, desafios e impactos das novas tecnologias na saúde.
Um dia dedicado a ver de perto como o mercado de saúde está colaborando para transformar o setor. Estiveram em pauta questões como aplicação efetiva da cultura data-driven, otimização de processos burocráticos, plataformas/ dados integrados que viabilizem a interoperabilidade. Não faltou assunto para fazer a cabeça fervilhar e se questionar. Por exemplo, será que é de conhecimento geral que a Agência Nacional de Saúde (ANS) é a única agência no mundo que leva somente seis meses para analisar uma nova tecnologia?
A integração da saúde e a aplicação de dados para aprimorar a gestão e o cuidado ao paciente permearam as discussões do 7º Fórum Internacional de Lideranças da Saúde (Filis), promovido pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed). Na última quinta, dia 31, o evento reuniu no Teatro B32, em São Paulo, diferentes atores da cadeia de saúde — representantes de hospitais, laboratórios, indústria farmacêutica, fornecedores de TI e governo — em meio a cases e painéis de debate, que abordaram avanços, desafios e impactos das novas tecnologias na saúde.
Um dia dedicado a ver de perto como o mercado de saúde está colaborando para transformar o setor. Estiveram em pauta questões como aplicação efetiva da cultura data-driven, otimização de processos burocráticos, plataformas/ dados integrados que viabilizem a interoperabilidade. Não faltou assunto para fazer a cabeça fervilhar e se questionar. Por exemplo, será que é de conhecimento geral que a Agência Nacional de Saúde (ANS) é a única agência no mundo que leva somente seis meses para analisar uma nova tecnologia?
No debate “Novas tecnologias e seus impactos na saúde: o que esperar do futuro?”, um time de peso tratou sobre pontos estratégicos acerca de tomadas de decisão que envolvem incorporação de novas tecnologias.
“Priorizo soluções que atinjam um grande volume de pessoas”, afirma Gustavo Fernandes, diretor geral de Oncologia da Dasa, sob o ponto de vista de um gestor que lida com a segunda principal causa de morte no mundo. Já com a sua ótica de médico, sua primeira formação, Gustavo compartilha que gostaria de ter o que há de melhor para tratar os pacientes, como terapias e medicamentos de última geração, porém sabe que alguém precisa pagar esta conta.