O segundo dia da Hospitalar aconteceu nesta quarta-feira e a Arena de Tecnologia recebeu a palestra sobre o tamanho da conta gerada por cuidados inseguros no Brasil. Segundo um estudo da National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine, essa despesa pode passar de 1 trilhão de dólares anualmente.
A palestra chamada “Planos de cuidados integrados ao prontuário: da enfermagem para o time multidisciplinar” teve a participação de Marcelle Bronzini, gerente de vendas de produtos da Elsevier; Daennye Oliveira, diretora do PEP MV; Dra. Carine Junqueira Silva, medical manager da Philips e Vitor Liberatori, gerente sênior de produto da Elsevier.
O segundo dia da Hospitalar aconteceu nesta quarta-feira e a Arena de Tecnologia recebeu a palestra sobre o tamanho da conta gerada por cuidados inseguros no Brasil. Segundo um estudo da National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine, essa despesa pode passar de 1 trilhão de dólares anualmente.
A palestra chamada “Planos de cuidados integrados ao prontuário: da enfermagem para o time multidisciplinar” teve a participação de Marcelle Bronzini, gerente de vendas de produtos da Elsevier; Daennye Oliveira, diretora do PEP MV; Dra. Carine Junqueira Silva, medical manager da Philips e Vitor Liberatori, gerente sênior de produto da Elsevier.
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“Um em cada 10 pacientes sofre algum dano durante a hospitalização, então é importante pensar que o que acontece com o paciente tem custos atrelados a ele após a saída do hospital, por exemplo: uma queda durante a internação, qual o custo isso tem no trabalho, na vida familiar e impacto financeiro para esse paciente? Precisamos estar atentos para coordenar as necessidades do paciente entre todos os profissionais envolvidos do primeiro atendimento até o cuidado da recuperação em casa”, observou Marcelle Bronzini, Gerente de Vendas de Produtos da Elsevier.
Para a Dra. Carine Junqueira Silva, médica intensivista, o plano de cuidados multidisciplinar, seguido desde o começo da internação, traz para o paciente uma alta mais segura, um menor tempo de recuperação e maior aderência ao tratamento. “Ter uma ferramenta digital, como o prontuário eletrônico, dá mais segurança para ambas as pontas, profissional e paciente. A avaliação pode ser feita ao mesmo tempo que se tem acesso ao registro com informações confiáveis do histórico daquele paciente. É indiscutível a necessidade desse plano integrado", apontou a médica.
Essa união dos profissionais no curso do tratamento de cada paciente tem ganho para eles e para a instituição. “Ter um banco de dados nacional gerando uma linha do tempo do início ao fim, a qual todos os profissionais têm acesso para mapeamento de cada intervenção e metas clínicas, é um diferencial enorme. Ter esse tipo de solução oferecida pela Elsevier faz parte do principal pilar dessa discussão: a segurança do paciente", comentou Vitor Liberatori, gerente sênior de produto da Elsevier.
Um dos pontos principais que foi além da necessidade da comunicação e de processos sem furos, foi a empatia de quem cuida pela pessoa que é tratada. “Não é ver o paciente como a doença sendo curada pelo medicamento, mas ter o olhar pra dor daquele paciente, o psicológico, a família, a compreensão real do tratamento. O plano de cuidado tem o papel de ampliar a visão para reavaliar em cada etapa o que é preciso”, explicou Daennye Oliveira, diretora do PEP MV.
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