Perseguir a
segurança do paciente é meta constante de qualquer hospital. Mesmo com acompanhamento único para os pacientes hospitalizados, o Hospital Unimed Volta Redonda ainda estava sujeita a falhas durante o processo. Dessa forma, a companhia investiu no projeto
Checagem à Beira do Leito, apostando em mobilidade para aprimorar o processo manual e garantir a aplicação correta da
prescrição médica.
A área de TI, responsável pelo projeto que custou R$ 200 mil, identificou falhas de segurança na aplicação de medicamentos pelo operacional do hospital. Depois dessa constatação, a entidade optou pelo sistema da MV Gestão Hospitalar para automatizar o
prontuário do paciente e por tablets para acompanhamento de toda a operação.
Depois de instalada, parametrizada e homologada pelo time de TI junto à equipe hospitalar, a companhia treinou os profissionais de enfermagem para o trabalho assistencial. A atividade também envolveu a equipe de farmácia, já que foi implantada a
unitarização de doses. O processo passou a ser feito na farmácia e não mais pela enfermagem.
Para o vice-presidente da Unimed Volta Redonda, Vitório Moscon Puntel, o projeto aumentou a eficiência por converter um processo manual em automático. Entretanto, o maior ganho foi por aumentar a segurança do paciente. Hoje, a medicação chega à beira do leito unitarizada, identificada com código de barras vinculado ao paciente e liberada por meio do tablet.
Tal mudança de processos representou uma grande quebra de paradigma para a enfermagem. No início, Puntel pensou que a dificuldade do usuário com a nova tecnologia seria barreira para a checagem automatizada. Como tudo correu bem, a companhia trabalha, agora, com a ideia de expandir o conceito de mobilidade.
*A Unimed Volta Redonda é vencedora da categoria Saúde do prêmio As 100+ Inovadoras no Uso de TI