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7 hospitais públicos reduzem tempo de internação em 25%
Sistema para o gerenciamento de unidades intensivas favorece gestão dos processos, permitindo a possibilidade de comparação entre as instituições
09/01/2015
Os projetos “Reestruturação de Hospitais Públicos” e “SOS Emergência”, ambos do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), contam com ferramenta para ogerenciamento de unidades intensivas. O projeto, coordenado pelo Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC), contratou a tecnologia da Epimed Solutions, especializada em sistemas de gestão clínica e responsável pelo treinamento dos médicos e enfermeiros que atuam nas UTIs de sete hospitais da rede pública de saúde, localizados em Salvador (BA), Recife (PE) e Belo Horizonte (MG).
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São 190 leitos de UTI no total gerenciados pelo sistema e o resultado mensurado foi a diminuição de 25% do tempo de internação dos pacientes.
Segundo as supervisoras técnicas de projetos do HAOC, Nídia Souza e Isis Distrutti, “o sistema foi adotado paragestão dos processos clínicos e avaliação de desempenho, permitindo que as equipes médicas tenham condições de comparar instituições e quantificar a implantação dos processos, na prática, e a performance dos mesmos”, explicaram em nota.
Os hospitais e respectivas UTIs que integram o projeto são visitados periodicamente pela equipe executora do projeto do HAOC e do Ministério da Saúde, que acompanham o desempenho das ações.
Próximos passos
O desafio para o próximo triênio (de 2015 a 2017) é ampliar a adesão ao uso de sistemas informatizados, para que os dados extraídos dos softwares sejam transformados em informações úteis que auxiliem na tomada de decisões e na aplicação de medidas corretivas nas unidades intensivas.
São 190 leitos de UTI no total gerenciados pelo sistema e o resultado mensurado foi a diminuição de 25% do tempo de internação dos pacientes.
Segundo as supervisoras técnicas de projetos do HAOC, Nídia Souza e Isis Distrutti, “o sistema foi adotado paragestão dos processos clínicos e avaliação de desempenho, permitindo que as equipes médicas tenham condições de comparar instituições e quantificar a implantação dos processos, na prática, e a performance dos mesmos”, explicaram em nota.
Os hospitais e respectivas UTIs que integram o projeto são visitados periodicamente pela equipe executora do projeto do HAOC e do Ministério da Saúde, que acompanham o desempenho das ações.
Próximos passos
O desafio para o próximo triênio (de 2015 a 2017) é ampliar a adesão ao uso de sistemas informatizados, para que os dados extraídos dos softwares sejam transformados em informações úteis que auxiliem na tomada de decisões e na aplicação de medidas corretivas nas unidades intensivas.
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