“Além da alta complexidade, as cirurgias ortopédicas requerem uma grande quantidade de instrumentais cirúrgicos. Para cada paciente, utilizamos, em média, 20 caixas de materiais. Antigamente, fazíamos a verificação item por item e, depois, passamos a tirar fotos para acompanhamento. Agora, a rastreabilidade dos equipamentos é totalmente informatizada, o que agiliza os nossos processos e reforça o nosso controle de qualidade, registro e segurança”, afirma Emanuel Toscano, superintendente de Operações da AACD.
A gestão dos dados é imediata, integrada e móvel, permitindo que a equipe acesse o sistema por meio de tablets de última geração e transite pelas áreas da CME do hospital, que compreende o recebimento, limpeza, inspeção, preparo, esterilização e distribuição dos materiais cirúrgicos.
“Essa mudança intensifica a governança dos nossos recursos e a segurança de toda a nossa cadeia de esterilização, o que contribui para a otimização do trabalho realizado na CME, uma vez que é possível avaliar os tempos de cada etapa do processo, gerando métricas de produtividade e relatórios mensais para melhoria contínua”, diz Adriana Sicoli, gerente de enfermagem do hospital.
O Hospital Ortopédico AACD vai ampliar a sua capacidade neste ano. Com entrega prevista para o segundo semestre, as obras de expansão irão promover um incremento de até 40% no volume cirúrgico — serão 15 salas cirúrgicas e 140 leitos hospitalares.