“A resposta está na facilidade, no menor custo e também na segurança que a nuvem oferece para as organizações. A cloud aparece como um braço forte para a saúde, permitindo economia de espaço físico e um ambiente mais fluido e seguro, além do acompanhamento de uma equipe especializada 24h mesmo à distância”, afirma Wilton Rondon Ribeiro Júnior, CEO da Flowti, uma das maiores empresas de gestão de TI para ambientes de missão crítica do Brasil.
Entre as principais vantagens estão a agilidade, a mobilidade e a segurança ofertadas. No primeiro ponto, a utilização do ambiente virtual possibilita uma maior rapidez tanto no armazenamento quanto no acesso ao histórico dos pacientes atendidos. Funções como o registro eletrônico dos pacientes, avaliações por internações passadas e o insight de dados registrados, utilizando a base de comparação, passam a ficar disponíveis mais facilmente e a qualquer momento.
Já em termos de mobilidade, o acesso remoto, através de uma série de dispositivos móveis como tablets, smartphones e até mesmo smartwatches, amplia a facilidade de consulta aos arquivos e acelera o acesso à informação.
Por fim, em relação à proteção dos dados, as grandes nuvens estão dentro dos mais rígidos padrões internacionais de segurança, em conformidade com as leis de proteção de dados de praticamente todos os países, o que confere garantias extras com backups, criptografias, camadas de segurança e acessos seguros para evitar invasões.
Tais vantagens têm atraído os olhos das instituições brasileiras, que enxergam a transição para a cloud como um excelente investimento. Isso, inclusive, pode ser constatado por pesquisas recentes dentro do mercado da saúde. De acordo com a pesquisa TIC Saúde 2022, 60% dos estabelecimentos de saúde que possuem um departamento ou área de tecnologia da informação também detêm o armazenamento de arquivos ou banco de dados em algum tipo de nuvem. Além disso, 41% destas mesmas organizações contam com a capacidade de processamento através da tecnologia. A alternativa tem sido adotada através de empresas como a Flowti, homologada para atuar com as principais nuvens do mercado, e que auxiliam na contratação e também na transição do “on premises”.
Isso é feito através do correto dimensionamento, do planejamento e da execução dentro das janelas de tempo estipuladas pelas instituições, trazendo flexibilidade, escalabilidade e modernidade ao ambiente de TI.
“Com uma equipe externa especializada conduzindo a migração, o monitoramento e a manutenção da cloud, o profissional de TI da própria instituição de saúde passa a ficar mais livre para cuidar dos desafios ‘core’ da empresa”, encerra Rondon.