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Fleury teve em 2022 um ano bastante movimentado: seis aquisições anunciadas, sendo a maior delas, a de Hermes Pardini,
ainda sujeita à aprovação do Cade -- um processo que deve acontecer ao longo de 2023. Além da expansão inorgânica, a empresa investiu no aumento das próprias operações, com a inauguração de 18 unidades e de um novo Núcleo Técnico Operacional, que vai triplicar a capacidade de processamento da companhia e prepará-la para os próximos vinte anos. Na ponta final do balanço, a companhia, assim como praticamente qualquer outra na B3, teve o lucro líquido machucado pelo aumento da despesa financeira, que dobrou de tamanho de um ano para o outro. O Fleury fechou 2022 com um lucro líquido de R$ 307 milhões, 12% menor do que o de 2021.