A Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI) — gestora de serviços de diagnóstico por imagem em São Paulo e Goiás –teve receita de R$ 327,5 milhões em 2022, correspondendo a um aumento de 16% em comparação com 2021. Além do Instituto ser ativo há mais de 36 anos no SUS (Sistema Único de Saúde), com predominância em Goiás e São Paulo, a FIDI atua em hospitais privados de variadas complexidades sendo seis unidades que possuem ONA 3, certificação em avaliações, auditorias, visitas e manutenções com a intenção de estar habilitada aos critérios de qualidade exigidos pela entidade.
“Para esse ano, os principais planos para a expansão da FIDI estão baseados nos pilares de inovação, transformação digital e a captação de clientes do setor privado”, afirma Simone Vicente Reis, CEO da empresa.
A entidade fechou o ano passado com 79 unidades instaladas no país. Além disso, conta com duas carretas de mamografia para o programa “Mulheres de Peito”, uma parceria com a Secretaria de Estado da Saúde para levar exames de mamografia gratuitos de forma itinerante pelo Estado de São Paulo.
Em 2022, a FIDI realizou 352.035 mamografias, contra 270.922 em 2021, ampliando o acesso ao diagnóstico precoce do câncer de mama. Ao todo, o total de exames realizados pela fundação, considerando também ultrassonografias, ressonâncias magnéticas e outros, aumentaram 12% na comparação anual, de 3.321.586 para 3.736.005 em 2022.
A entidade implementou nove projetos no ano passado que contribuem para melhorar ainda mais a qualidade dos diagnósticos e para promover a saúde no país. Entre eles, está a Serus Academy, healthtech especializada no aprimoramento da qualidade dos exames de ultrassom.
A FIDI também gerou novos empregos em 2022, fechando o ano com 2.104 colaboradores — 3% a mais que em 2021.