Gestão integrada: por que esse é o principal pilar para garantir resultados eficientes em hospitais?
Unificar as informações entre diferentes departamentos garante uma melhor gestão a partir de indicadores em tempo real e traz mais segurança e qualidade aos processos
25/01/2023

Mesmo sabendo as vantagens que uma gestão hospitalar estratégica traz, ainda há muitas instituições que fazem trabalhos manuais. Enquanto um atendimento assistencial é feito com anotações em papel no prontuário do paciente, o registro dos medicamentos usados é adicionado, manualmente, na planilha de contas a pagar e um aviso por telefone é dado para o departamento de contabilidade, por exemplo. 

Com o alto volume de pacientes e de ações necessárias no dia a dia, a falta da integração das informações em um sistema de gestão único pode custar a eficiência da operação e impactar diretamente a gestão da saúde.

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Uma ferramenta de gestão integrada em um hospital pode otimizar o fluxo de dados entre os setores e incorporar todos os processos. É possível gerenciar melhor e em tempo real as informações clínicas, assistenciais, administrativas, financeiras e estratégicas, exercendo o que se espera de um hospital digital. “Desde a entrada da nota fiscal até a prescrição para o paciente, passando pela recepção e fluxo de atendimentos, todas as áreas podem estar integradas sem a necessidade de retrabalho ou de digitalização”, explica Dennis Lima, Diretor de Unidade de Negócios MV Serviços Técnicos. 

Com a gestão integrada, novos módulos e soluções do ecossistema de gestão hospitalar podem ser incorporadas aos poucos ao sistema, permitindo uma melhor análise a partir de indicadores. Ter um determinado dado ou número à mão quando necessário só é possível com o sistema integrado.   

Como aderir à gestão integrada?

Um passo importante para usufruir da gestão integrada completa é realizar a migração tecnológica do sistema para o gerenciamento em HTML5. Ou seja, iniciar o uso do sistema web que potencializa as aplicações, obtendo mais eficiência e segurança. A migração ainda abre uma gama de possibilidades para a integração com outras plataformas, o que é importante para pensar na interoperabilidade na saúde. 

“Para isso, o projeto de migração precisa se certificar de que os fluxos operacionais estão corretos e, a partir daí, já é possível começar a implantar coisas novas no sistema padrão. A migração ainda permite que, no futuro, seja possível instalar outras funcionalidades do software e módulos extras, como gestão de contratos, alçadas e orçamentos, que são compatíveis apenas com HTML5, como o Global Health”, explica Lima. 

Dados mais seguros na gestão integrada

Gestão integrada permite maior segurança dos dados de saúde, especialmente a partir da LGPD. “Com um sistema integrado em HTML5 dá para adicionar uma funcionalidade que protege o prontuário eletrônico de forma privada, garantindo que dados sensíveis estejam sempre seguros. Dessa forma, o acesso ao PEP não é liberado para todos, apenas médicos e profissionais de saúde cadastrados podem acessá-lo”, reforça o diretor.





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