Indústrias Farmacêuticas: tecnologia como estratégia para o alcance de profissionais da saúde
29/08/2022

A saúde é um dos setores mais importantes da economia e, apesar de estar sempre evoluindo, ainda apresenta problemas que impactam diretamente a qualidade de vida da população. Um deles é o fato de vários investimentos serem utilizados pela indústria farmacêutica para pesquisas, e diversas soluções conquistadas não chegarem a todos os profissionais da saúde ou demorarem um longo tempo para serem de comum conhecimento.  

De acordo com a Statista, fornecedora líder de dados de mercado e consumidores, em 2020, os gastos com pesquisas e desenvolvimento na indústria farmacêutica totalizaram cerca de US$ 200 bilhões em todo o mundo. Ao mesmo tempo, como exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, registrou 592 mil novos casos de câncer no Brasil e 257 mil mortes pela doença, excluindo câncer de pele e melanoma. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no Brasil. É importante ressaltar que de acordo com União Internacional para Controle do Câncer (UICC), 70% das mortes por câncer no mundo ocorrem em países de baixa e média rendas, o que tem relação entre outros fatores, com a dificuldade de se obter diagnósticos e tratamentos. 

 

A saúde é um dos setores mais importantes da economia e, apesar de estar sempre evoluindo, ainda apresenta problemas que impactam diretamente a qualidade de vida da população. Um deles é o fato de vários investimentos serem utilizados pela indústria farmacêutica para pesquisas, e diversas soluções conquistadas não chegarem a todos os profissionais da saúde ou demorarem um longo tempo para serem de comum conhecimento.  

De acordo com a Statista, fornecedora líder de dados de mercado e consumidores, em 2020, os gastos com pesquisas e desenvolvimento na indústria farmacêutica totalizaram cerca de US$ 200 bilhões em todo o mundo. Ao mesmo tempo, como exemplo, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020, registrou 592 mil novos casos de câncer no Brasil e 257 mil mortes pela doença, excluindo câncer de pele e melanoma. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de pele corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no Brasil. É importante ressaltar que de acordo com União Internacional para Controle do Câncer (UICC), 70% das mortes por câncer no mundo ocorrem em países de baixa e média rendas, o que tem relação entre outros fatores, com a dificuldade de se obter diagnósticos e tratamentos. 

 

Atualmente, já é possível, por meio de ferramentas, encontrar conteúdos médicos atualizados que foram chancelados por especialistas. Ou seja, indústrias farmacêuticas podem, por meio destas inovações, compartilhar descobertas e a aprovação de medicamentos com profissionais da saúde, que facilmente têm a possibilidade de acessar as informações e já garantirem melhores atendimentos. 

Além disso, estas mesmas tecnologias são capazes de integrar profissionais localizados nos mais diversos lugares do Brasil, de forma segura e prática para que interajam de maneira a trazer valor para a experiência. Com a troca intensa de descobertas, todas as pontas são fortalecidas e objetivos são cumpridos. 

Conclui-se, portanto, que não faz sentido indústrias farmacêuticas gastarem dinheiro e tempo com novas descobertas e soluções se estas não chegam para todos. É por isso que todo ecossistema da saúde precisa se unir a fim de democratizar as informações científicas e a tecnologia é o melhor caminho para isso. 





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