O Instituto Horas da Vida, organização sem fins lucrativos que há nove anos tem como propósito oferecer acesso à saúde primária às pessoas em situação de vulnerabilidade social, por meio de uma rede que conecta profissionais de saúde, ONGs e empresas, promoveu 163.971 benefícios em saúde durante o ano de 2021. Do total de atendimentos, 80.989 são referentes a triagens, consultas médicas, orientação por profissionais de saúde através do telefone e teleconsultas. Já 81.587 foram exames, doação de cestas básicas, medicamentos, EPIs e outras doações. Os números fazem parte do Relatório Institucional publicado recentemente e que tem como objetivo demonstrar transparência e a importância da atuação do Instituto Horas da Vida.
Para cada 1 real investido na instituição em 2021, a organização retornou para a sociedade R$8,45, por meio de projetos sociais, campanhas e iniciativas de saúde. A entidade foi premiada pelo quarto ano consecutivo com selo do Melhores ONGs 2021, premiação realizada pelo O Mundo que Queremos, Instituto Doar e Ambev VOA, com apoio de pesquisadores da Fundação Getúlio Vargas (FGV), do Instituto Humanize e do Canal Futura. O Brasil possui mais de 800 mil ONGs, por isso, a iniciativa Melhores ONGs do Brasil dá visibilidade e parabeniza organizações com excelência em gestão, governança, sustentabilidade financeira e transparência. A ideia é que além de defender causas, todas as organizações devem trabalhar de acordo com padrões adequados de gestão, planejamento e transparência. O objetivo do reconhecimento é incentivar a decisão de doação das pessoas em tempo e dinheiro.
“Em 2021, conseguimos romper as barreiras geográficas, promovendo atendimento médico também por meio de telemedicina. A flexibilização do uso dessa tecnologia durante a pandemia evidenciou uma oportunidade para profissionais de saúde e para a população brasileira, que, assim, pode experienciar essa nova modalidade de promoção à saúde. Além dos atendimentos presenciais e assistenciais, com o uso de plataforma de telemedicina, o Horas da Vida conseguiu impactar mais pessoas com pouco acesso a? saúde”, afirma Rubem Ariano, CEO e fundador do Instituto Horas da Vida.