O volume financeiro somou US$ 5,6 milhões, acima do movimentado na véspera e o maior montante desde 24 de junho.
O lucro líquido somou US$ 5,07 bilhões entre abril e junho, alta de 18,9% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita cresceu 12,6% em base anual, para US$ 80,33 bilhões. Excluindo itens não recorrentes, o lucro por ação ajustado ficou em US$ 5,57, acima das projeções dos analistas consultados pela agência FactSet, de US$ 5,21. A receita superou o consenso FactSet, com previsão de US$ 79,68 bilhões.
O mercado também reagiu às projeções deste ano revisadas para cima pelo grupo, o maior do setor de saúde do mundo. A UnitedHealth elevou sua projeção de lucro por ação ajustado para o intervalo entre US$ 21,40 e US$ 21,90, ante a previsão anterior de US$ 21,20 a US$ 21,70. O consenso atual da FactSet é de US$ 21,69.
Com a alta no pregão, os papéis da dona da Amil fecham a semana com ganhos de 2,1% No acumulado do ano, a empresa registra alta de 6,1% na Bolsa de Nova York.
No Brasil, o mercado de planos de saúde encerrou maio com 49,58 milhões de usuários, o que representa um aumento de 1,57 milhão de pessoas com convênio médico em relação a maior de 2021, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Desse total, 34,29 milhões são de planos empresariais - segmento que teve o maior crescimento, de 4,66% na comparação anual. Uma fatia de 6,27 milhões é de planos por adesão e 8,97 milhões, de individuais, que se mantiveram estáveis. Ainda segundo a ANS, o crescimento foi registrado em 24 Estados do país.