Medictalks anuncia aporte e atinge valor de mercado de R$ 30 milhões
24/05/2022

Medictalks, plataforma digital de acesso gratuito com conteúdos feitos por médicos, para médicos, onde profissionais compartilham experiências reais de vida e conhecimento científico relevante e atualizado, anuncia o recebimento de aporte de R$ 2 milhões, resultado do investimento da Bossanova Investimentos, Aimorés e da japonesa Incubate Fund. Com essa movimentação a startup atinge valor de mercado de R$ 30 milhões. Nestes dois anos de atuação, a healthtech já gerou mais de R$ 5 milhões, e em 2022, planeja faturar a receita alcançada até agora, atingindo uma base de usuários de 50 mil profissionais da saúde em todo o Brasil. 

Fundada em 2020 pelo empreendedor André Brandão, a Medictalks contribui para a democratização do conhecimento médico, permitindo que especialistas compartilhem cases, novos estudos e tratamentos inovadores. Os conteúdos disponibilizados são chancelados por grandes profissionais da área e divulgados por meio de artigos, videoaulas e cursos que permitem a troca de informações, o acesso a dados, aprendizado e atualização em tempo real em diversas áreas. 

“Temos a missão de revolucionar a forma como profissionais da saúde se comunicam e compartilham informações no meio digital. Nossa premissa é democratizar o acesso à informação e sermos reconhecidos no mercado de saúde como fonte confiável de conteúdo e conexão. Isso porque, ao otimizarmos a forma como os profissionais estudam e aprendem, conseguimos contribuir com rapidez para que melhores tratamentos cheguem à sociedade”, afirma André Brandão, CEO da companhia.

 

A plataforma conta hoje com mais de 10 mil usuários, que juntos já consumiram, até o momento, cerca de três mil horas de conteúdo. A healthtech já realizou mais de 40 projetos com empresas como Janssen, Bayer e Gilead Sciences e instituições como ASBAI e Unicamp. Atende atualmente, mais de 15 indústrias farmacêuticas e clientes em todo o Brasil e América Latina.

“A área da saúde é atualizada constantemente e, por isso, os médicos precisam acompanhar essas mudanças. Mesmo com o avanço da tecnologia e da ciência, há pessoas morrendo por doenças que já têm tratamento. Isso acontece porque os novos conhecimentos não chegam até os especialistas espalhados pelos mais diversos cantos do país. Queremos ser a ponte para que toda essa gama de informações seja levada aos mais diversos profissionais, de forma rápida e assertiva, impactando assim, a saúde pública do Brasil”, finaliza Brandão.





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