As empresas de saúde de capital aberto tiveram perda de rentabilidade no 1º trimestre em comparação ao mesmo período de 2021. Os balanços do período foram impactados pelo ambiente macroeconômico - que levou a mais cancelamentos de planos de saúde - e pela onda da variante ômicron, cujo atendimento gera menos receita. Além disso, o processo de consolidação na área levou a mais dívidas. Com as taxas de juros altas, o resultado financeiro se deteriorou, com reflexos no lucro líquido. As mais afetadas foram Hapvida e Qualicorp, com grande perda de clientes.