A Odontoprev destaca que no último trimestre ocorreu a reversão referente ao processo judicial de cobrança da Taxa de Saúde Suplementar pela Agência Nacional de Saúde (ANS). Excluída a reversão da decisão, o lucro teria sido de R$ 131,5 milhões.
A receita operacional líquida da companhia somou R$ 452,5 milhões, se mantendo estável ante os R$ 451,4 milhões registrados no primeiro trimestre de 2021.
O Ebitda foi de R$ 214 milhões entre janeiro e março, alta de 32% no comparativo trimestral. No critério ajustado, o Ebitda cresceu 4%, para R$ 166,3 milhões.
A companhia alcançou carteira total de 7,9 milhões de beneficiários no último trimestre, após queda líquida de 28 mil vidas.
De acordo com a companhia, o segmento corporativo contou com adição líquida de 27 mil vidas no canal Bradesco, enquanto o canal Banco do Brasil teve recuo de 17 mil vidas.
A sinistralidade no trimestre foi de 34,9%, ante 37,9% no mesmo período de 2021.
O tíquete médio consolidado por usuário foi de R$ 20,45, recuo de 1,2% entre os trimestres.
O segmento de planos individuais, cujo tíquete médio é o maior da Odontoprev, teve mensalidade média de R$ 37,83. O valor representa leve alta de 0,5% no comparativo trimestral.
Os planos para pequenas e médias empresas (PME) alcançaram tíquete médio de R$ 24,95, alta de 1,9% ante o primeiro trimestre de 2021, enquanto os planos corporativos recuaram 1,6%, para R$ 16,24.