Com a renda prejudicada, o endividamento intensificado pela pandemia e a defasagem na economia brasileira, os pedidos de créditos se tornaram uma alternativa para ajudar famílias a preservarem o bem-estar e se sentirem mais seguros. De acordo com o Índice FinanZero de Empréstimos (IFE), que analisou 6,62 milhões de usuários na base da fintech, em fevereiro deste ano os pedidos de empréstimo para saúde cresceram mais de 161%, subindo de 100 para 161 pontos (base fevereiro/2022=100) em relação ao mesmo mês do ano passado.
Outro fator que também cresceu foram os gastos com a saúde, que ficaram ainda mais caros nos últimos meses, e a população sentiu fortemente o impacto dessa mudança. De acordo com dados recentes da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), durante o período pandêmico, beneficiários de planos de saúde alcançaram o maior patamar desde maio de 2016, contabilizando mais de 48,41 milhões de usuários em planos de assistência médica no país.
De acordo com a fintech, as solicitações de créditos voltados para a saúde liderou entre as razões de pedidos de empréstimos que mostrou maior crescimento nos últimos 12 meses, ficando na frente de motivos como quitação de dívidas, negócio próprio e investimentos.