O Instituto de Pesquisa do Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) completou 2 anos em fevereiro e, neste período, ganhou destaque internacional na produção de conhecimento científico e tratamentos inovadores, com publicação de mais de 18 estudos nas áreas de oncologia, cardiologia, infectologia, obstetrícia, nefrologia e ortopedia.

 

Os estudos foram realizados por profissionais do GNDI em parceria com empresas internacionais, ampliando e reforçando a marca do Grupo na comunidade científica em nível mundial. “São pesquisas que representam uma melhora significativa no tratamento de doenças para nossos beneficiários e uma evolução da saúde de um modo geral, com tratamentos experimentais que podem resultar uma mudança de protocolos em médio e longo prazo”, reforça Walter Moschella Junior, Diretor Médico de Medicina Preventiva, responsável pelo Instituto de Pesquisa do GNDI.

Pesquisas repercutem em publicações renomadas internacionalmente

Dentre os nove ensaios realizados até agora, dois foram selecionados para serem realizados no exterior, com destaque para o tratamento contra o câncer de mama (tipo que mais mata mulheres no Brasil — Instituto Nacional do Câncer) com uma molécula inovadora que vem apresentando excelentes resultados, divulgado no site Clinical Trials, da U.S. National Library of Medicine, uma das mais respeitadas publicações da Medicina.

Outro estudo envolve pacientes com lesão renal aguda associada ao coronavírus, tratados com terapia de substituição renal. O grupo de estudo foi constituído por 375 pacientes. A maioria (62,1%) tinha duas ou mais comorbidades como hipertensão arterial, diabetes e outros, e foi realizado na UTI de 13 hospitais públicos e privados da região metropolitana do município de São Paulo. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil demográfico, quadro clínico, fatores de risco em pacientes com os rins debilitados, que fazem diálise e tinham a Covid-19, e foi publicado na Plos One.

“O Instituto de Pesquisa do Grupo NotreDame Intermédica tem o propósito não só de inovar e qualificar o tratamento dos beneficiários da operadora e sua satisfação. Estamos contribuindo com a produção cientifica no mundo e no avanço de tratamentos e protocolos em todo o mundo” explica a Biomédica Carina Carraro Pessoa, PhD em Ciências da Saúde e Coordenadora do Instituto de Pesquisa do GNDI.