O documento divulgado pela pasta aos jornalistas presentes diz que “para a imunização desse grupo será necessária a autorização dos pais” e acrescenta que “no caso da presença dos responsáveis no ato da vacinação haverá dispensa do termo por escrito”.
Diz também que a orientação da pasta é que “os pais procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização”, mas, como antecipado pela Basília Rodrigues, da CNN, não há exigência da prescrição médica para realizar a vacinação.
O texto diz ainda que a vacinação de crianças vai acontecer de forma decrescente e priorizará grupos com deficiência permanente ou comorbidades, além de crianças que vivem no lar com pessoas com alto risco de evolução grave de Covid-19.
Nas crianças sem comorbidades será realizada a imunização por faixa etária:
“As nossas crianças, que são o futuro do Brasil, merecem uma ênfase especial, porque esse público precisa ser atendido com uma vacina específica”, disse o ministro Marcelo Queiroga.