O Brasil atingiu a marca de 48,92% da população totalmente imunizada contra a covid-19. Em números, significa que 104.352.811 receberam as duas doses ou o imunizante de aplicação única.
O número de habitantes parcialmente imunizados, ou seja, com ao menos uma dose das vacinas disponíveis é de 151.498.935, correspondendo a 71,02% da população.
Nas últimas 24 horas, foram registradas 620.294 aplicações. As primeiras doses foram aplicadas em 122,6 mil pessoas. Já 337,9 receberam a 2ª aplicação da vacina.
Os imunizantes de dose única foram aplicados em 9,2 mil pessoas. Já as doses de reforço foram administradas em 150,4 mil habitantes, com total de 4,2 milhões de doses aplicadas.
Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, em parceria com 27 secretarias de Saúde.
Mortes por covid: média móvel é de 325
Nas últimas 24 horas, 125 pessoas foram vítimas da covid-19 no Brasil. O País já ultrapassou a marca de 603,3 mil mortos desde o início da pandemia, em março de 2020. Em relação à média móvel semanal, que elimina as distorções entre dias úteis e fim de semana, o número é de 325.
Os Estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Ceará não tiveram registros de mortes. Já Tocantins e Mato Grosso do Sul não atualizaram casos e mortes. Os dados são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa.
As notificações de novos casos da doença em 24 horas ficaram de 5.886. Na soma, o País chegou aos 21.642.194 casos de infecção pela doença desde o início da pandemia. A média móvel de casos nos últimos sete dias é de 9.759. Os dados diários são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, que é formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20 horas.
Os dados do Painel Coronavírus, do Ministério da Saúde, mostram que houve 130 mortes no Brasil, enquanto o número de novos casos em 24 horas ficou em 5.738. São 603.282 mortos no total e 21.644.464 casos até o momento.
O balanço de óbitos e de casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.