Unimed Volta Redonda combate a pandemia com investimento em qualificação, tecnologia e infraestrutura
07/07/2021

A pandemia transformou a realidade dos hospitais. A alta capacidade de transmissão do coronavírus impôs abertura de leitos exclusivos para Covid, bem como intenso treinamento dos profissionais de saúde para lidar com a doença. Em meio a esse cenário, o Hospital Unimed Volta Redonda se consolidou como uma unidade referência no combate ao coronavírus. Prova disso é que, de março do ano passado até o início de junho deste ano, foram mais de 32 mil atendimentos por Covid na emergência e mais de dois mil pacientes internados. “Nossa prioridade sempre foi cuidar bem das pessoas. Por isso, fizemos todos os investimentos necessários para que o Hospital estivesse preparado para atender os pacientes, especialmente os que tiveram Covid”, afirma o presidente da Unimed Volta Redonda, Dr. Luiz Paulo Tostes Coimbra.

A pandemia provocou uma verdadeira transformação em hábitos básicos, como o de ir ao médico. A necessidade de isolamento social fez, em muitos casos, com que a consulta presencial fosse substituída pela teleconsulta. Dentro desse contexto de mudanças, ampliar a capacitação dos médicos foi fundamental.

A Cooperativa sempre investiu de forma contínua nas pessoas e durante a pandemia essas ações foram aceleradas. Desde o ano passado, foram injetados cerca de R$ 500 mil na qualificação do corpo médico. Foi realizado, por exemplo, um curso de telemedicina para capacitar os profissionais para a nova forma de atendimento.

Em paralelo aos investimentos em qualificação, foram mantidos os investimentos na ampliação da infraestrutura do hospital e tecnologia de ponta. A cooperativa adquiriu, por exemplo, os equipamentos Vapotherm Precision Flow e Airvo2, que funcionam como um tipo de suporte ventilatório, não invasivo, que tem o objetivo de evitar a necessidade de intubação do paciente. Os equipamentos ajudaram a reduzir, de junho de 2020 a maio deste ano, a necessidade de intubação dos pacientes em 19%. Isso melhora a qualidade de vida do paciente, pois o permite manter as atividades do dia a dia, como conversar e se alimentar normalmente.

 

A inauguração do prédio B do hospital trouxe maior capacidade de atendimento, justamente no momento em que a região mais precisou. Com a ampliação, passou de 145 para 265 leitos, o que representou um aumento de 82% na capacidade de atendimento. Mas o verdadeiro impacto não é expresso em números e é algo que vai além da urgência provocada pela pandemia. A nova estrutura trouxe mais segurança e conforto aos pacientes, familiares e colaboradores, além de ampliar a regionalização do hospital. Logo também terá um centro de cirurgia robótica, principalmente para cirurgias abdominal, urológica e torácica. Para os pacientes, isso significa operações ainda mais seguras e com recuperação bem mais rápida.

Entretanto, se a estrutura é de metrópole, a relação com os pacientes é de proximidade como a de uma cidade de interior, principalmente porque a Unimed Volta Redonda está presente e se mistura à história de muitos voltarredondenses. A cooperativa é responsável, em muitas vezes, por cuidar da saúde de famílias inteiras e valoriza esse vínculo.

Atendimento humanizado

Esse cuidado em fortalecer o relacionamento com paciente é uma diretriz que sempre norteou a cooperativa. Segundo o presidente da Unimed Volta Redonda, as palavras que expressam essa cultura são Gentileza, Respeito e Competência. O Jeito Unimed de Cuidar (JUC) é o compromisso assumido nas relações com o médico cooperado, colaborador, cliente, fornecedor e comunidade.

A pandemia reforçou ainda mais o compromisso da cooperativa em cuidar das pessoas. Foi preciso ser ainda mais carinhoso e atencioso devido ao alto tempo de internação provocado pelo coronavírus, o medo da nova doença e a sensação de solidão dos pacientes. Foi com muita criatividade e carinho que o hospital realizou inúmeras atividades, muitas delas simples, mas que aqueciam e confortavam o coração dos pacientes. Em uma das ações, um colaborador percorreu os corredores tocando saxofone. O time de nutrição, por exemplo, colocou adesivos de apoio e bilhetinhos nas refeições entregues aos pacientes e realizou o Dia do Desejo. Quem estava internado por Covid-19 pode pedir a refeição que estava com vontade de comer.

Projetos em andamento

A cooperativa não pensa em parar e novos projetos já estão em andamento. A administração da Unimed avalia que investimentos contínuos são fundamentais para manter e ampliar a qualidade dos serviços e atendimento. Além disso, na Unimed, o tradicional ditado “time que está ganhando não se mexe” não é uma máxima. Prova disso é que o Dr. Luiz Paulo revela que está sendo feito uma reformulação estratégica, bem como de sua arquitetura organizacional. “A pandemia consolidou novos paradigmas e precisamos ir ao encontro dessas novas tendências”, explica.

Reforçando o posicionamento do cliente como centro das ações, está prevista a implantação do Sistema de Business Inteligence (BI) para obter predição de internações de pacientes no pronto atendimento e fortalecer a assertividade de altas no gerenciamento de leitos. O Hospital prevê a implantação da cozinha experimental, tanto para que o acompanhante possa fazer, caso queira, um prato especial para o paciente, quanto para realizarmos oficinas culinárias com os pacientes e orientações de alta para casa. Outra novidade será o sistema para bipagem do leite. “Sabemos da responsabilidade que é cuidar de vidas, por isso vamos sempre investir no que for melhor para os nossos clientes”, afirma o Dr. Luiz Paulo.





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