Apesar da autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a importação temporária e excepcional das vacinas Sputnik V, da Rússia, e Covaxin, da Índia, uma série de restrições terão que ser cumpridas por conta da falta de dados nos documentos apresentados pelos fabricantes. Grávidas e pessoas com HIV, por exemplo, não devem receber essas vacinas. Ainda assim, afirma o ex-presidente da Anvisa, o farmacêutico Dirceu Barbano, se os imunizantes não fossem úteis, a agência reguladora não teria aprovado para serem utilizados no país.