O motivo é a queda de custos do setor, como antecipou o colunista do GLOBO Lauro Jardim. Essa queda ocorreu graças à redução de procedimentos eletivos em 2020, de consultas a cirurgias, em razão da pandemia.
A decisão deve sair da reunião da diretoria da ANS marcada para o dia 18 e será aplicável aos planos com aniversário de contrato entre maio deste ano e abril de 2022. O índice será enviado ao Ministério da Economia e, depois, divulgado.
Com isso, deve crescer a pressão para que os planos coletivos, que não são regulados pela ANS, apliquem reajustes menores. As operadoras, porém, tentam emplacar índices maiores, sobretudo nos planos de menor porte.